Negócios

Coca-Cola troca de presidente na América Latina

Mudança faz parte de reestruturação global da empresa


	Brian Smith será o novo presidente da Coca na América Latina
 (Getty Images)

Brian Smith será o novo presidente da Coca na América Latina (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2012 às 09h40.

Sâo Paulo - A Coca-Cola anunciou ontem que Brian Smith, atual presidente do grupo no México, assumirá o comando dos negócios da companhia na América Latina. O executivo entrará no lugar de Jose Octavio "Pacho" Reyes, que será o vice-presidente de exportações da empresa. A troca de cadeiras valerá a partir do dia 1º de janeiro de 2013. Em 2014, Reyes deverá se aposentar da Coca.

A mudança faz parte de uma reestruturação global nas equipes dos executivos Ahmet Bozes, Steve Cahillane e Irial Finan, que passam a gerir, respectivamente, os negócios da Coca-Cola International, Coca-Cola Américas e Bottling Investments Group (BIG).

Muhtar Kent, CEO da Coca-Cola Company, afirmou que os profissionais passam a liderar os negócios em um momento crítico, enquanto trabalham para construir a estrutura para garantir o cumprimento das metas até 2020. "Temos uma força sólida em nosso negócio e continuamos a lançar as bases para a continuidade da gestão nos próximos anos", afirmou em comunicado.

Xiemar Zarazua continuará sendo o presidente das operações brasileiras, ao passo que Francisco Crespo, atual presidente da América do Sul, assumirá a cadeira de CEO no México. Seu cargo ficará com John Murhy, que hoje está à frente do Centro Latino da empresa.

Acompanhe tudo sobre:BebidasCoca-ColaEmpresasEmpresas americanasgestao-de-negociosLiderançaRefrigerantesRotatividadeSucessão

Mais de Negócios

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores

Tupperware entra em falência e credores disputam ativos da marca icônica

Num dos maiores cheques do ano, marketplace de atacados capta R$ 300 milhões rumo a 500 cidades