Negócios

CNova investigará irregularidades em centros de distribuição

A Cnova anunciou que seu Conselho contratou assessores jurídicos e contadores externos para avaliar possíveis irregularidades na conduta de colaboradores


	Centro de distribuição da CNOVA: a investigação vai avaliar potenciais impactos contábeis e nas demonstrações financeiras da Cnova
 (Leandro Fonseca/Exame)

Centro de distribuição da CNOVA: a investigação vai avaliar potenciais impactos contábeis e nas demonstrações financeiras da Cnova (Leandro Fonseca/Exame)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2015 às 19h29.

São Paulo - A Cnova anunciou nesta sexta-feira que seu Conselho de Administração contratou assessores jurídicos e contadores externos para avaliar possíveis irregularidades na conduta de colaboradores relacionadas à gestão de estoques no Brasil.

"As questões identificadas envolvem principalmente o tratamento de produtos devolvidos e danificados nos centros de distribuição de sua subsidiária brasileira", afirmou a companhia em nota retransmitida pelo Grupo Pão de Açúcar.

Ainda segundo o documento, a investigação vai avaliar potenciais impactos contábeis e nas demonstrações financeiras da Cnova e que ainda é cedo para afirmar quando a investigação será concluída e quais eventuais medidas poderrão ser tomadas.

A Cnova Brasil foi criada a partir da associação entre a Nova Pontocom, no Brasil, e a Cdiscount, na França. A companhia opera por meio dos sites de comércio eletrônico das marcas Extra.com.br, CasasBahia.com.br, Pontofrio.com, Barateiro.com, PartiuViagens.com.br, Cdiscount.com.br.

Consultado, o GPA afirmou que não tinha comentários além das informações contidas no comunicado.

Texto atualizado às 20h29

Acompanhe tudo sobre:ComércioConselhos de administraçãoEmpresasEmpresas abertasEmpresas francesasgestao-de-negociosPão de AçúcarSupermercadosVarejo

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões