Negócios

Citigroup pagará US$ 1,1 mi por venda a descoberto nos EUA

O banco norte-americano não admitiu nem negou as acusações, de acordo com a Autoridade Regulatória do Setor Financeiro e a BATS Exchange


	Citigroup: pagamento a ser feito inclui mais de US$ 538 mil em lucros e benefícios impróprios, além de juros, e cerca de US$ 559 mil em multas
 (Getty Images)

Citigroup: pagamento a ser feito inclui mais de US$ 538 mil em lucros e benefícios impróprios, além de juros, e cerca de US$ 559 mil em multas (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2014 às 17h36.

Nova York - O Citigroup terá de pagar US$ 1,1 milhão em relação às acusações de que realizou vendas a descoberto antes de fazer parte de cinco ofertas públicas de ações, informaram a Autoridade Regulatória do Setor Financeiro e a BATS Exchange.

O banco norte-americano não admitiu nem negou as acusações, de acordo com as duas instituições.

"Nós estamos satisfeitos por resolver esse assunto", afirmou o porta-voz do Citi, Scott Helfman. O pagamento a ser feito inclui mais de US$ 538 mil em lucros e benefícios impróprios, além de juros, e cerca de US$ 559 mil em multas.

Entre o fim de maio de 2009 até setembro de 2010, o Citigroup Global Markets realizou vendas a descoberto cinco dias antes da fixação dos preços de cinco ofertas de ações e comprou os papéis nas ofertas.

Uma regra dentro da Lei de Bolsas de Títulos dos EUA, de 1934, proíbe a compra de ações em ofertas secundárias quando o comprador vendeu os papéis a descoberto durante um período restrito - normalmente cinco dias úteis - antes da precificação da oferta. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:bancos-de-investimentoCitigroupEmpresasJustiçaVendas

Mais de Negócios

Maria Isabel Antonini assume como CEO do G4 Educação no lugar de Tallis Gomes

Elon Musk ou Steve Jobs? Responda perguntas e veja qual seu estilo de inovação

De vencedora a vencida: o que a queda da Blockbuster para Netflix revela sobre liderança e inovação

Ele transformou a empresa num "grande laboratório de testes". Hoje, faz R$ 217 milhões e mira o IPO