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Cielo foi a mais rentável entre as empresas de serviços

Empresa realizou as transações de R$ 320 bilhões em pagamentos feitas com débito e créditos pelos brasileiros

Rômulo Dias, da Cielo: faturamento de 4,1 bilhão de reais, em 2011 (Divulgação)

Rômulo Dias, da Cielo: faturamento de 4,1 bilhão de reais, em 2011 (Divulgação)

Tatiana Vaz

Tatiana Vaz

Publicado em 4 de julho de 2012 às 20h36.

São Paulo – Em um cenário de competição acirrada, travada pela guerra de preços, a Cielo conseguiu um feito frente ao seu maior rival, a Redecard: manter a rentabilidade acima do patamar de 60%. Motivo que levou a companhia a ser eleita como a melhor do setor de serviços de Melhores e Maiores de 2012.

Pelas maquininhas da companhia espalhadas em varejistas de todo país passaram 14% de todas as transações de pagamento feitas com cartões de crédito e débito no país no ano passado – nada menos que 320 bilhões de reais. O volume foi 22% maior que o transacionado pela empresa em 2010 – e também foi maior que o da concorrente. Enquanto a Cielo faturou 4,1 bilhão de reais, em 2011, a Redecard fechou o ano com 2,9 bilhão de reais.

A rentabilidade entre as duas também foi bem diferente. Enquanto a da Cielo teve um retorno do investimento obtido no ano de 61%, a Redecard teve um retorno de 49,8%. As duas são seguidas pela Sapore, que apresentou rentabilidade de 47%, e a concessionária de rodovias NovaDutra e AutoBan, cuja rentabilidade foi de 40,5% e 39,6%, respectivamente. 

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