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Cielo é a empresa vencedora no setor de serviços

A Cielo é o destaque do ano no setor de serviços na edição especial Melhores e Maiores de EXAME


	Máquina da Cielo: a empresa se prepara para usar a tecnologia NFC em pagamentos com celular
 (ARQUIVO)

Máquina da Cielo: a empresa se prepara para usar a tecnologia NFC em pagamentos com celular (ARQUIVO)

Maurício Grego

Maurício Grego

Publicado em 1 de julho de 2013 às 21h46.

São Paulo — A Cielo, uma das 20 empresas que mais lucraram em 2012 na América Latina, é o destaque do ano no setor de serviços na edição especial Melhores e Maiores de EXAME.

A empresa de meios de pagamento registrou lucro líquido de 1,1 bilhão de dólares no ano passado, 27,9% mais que em 2011. “Investimos 1,7 bilhãos de dólares no ano”, diz Rômulo Dias, presidente da Cielo.

Esse valor inclui tanto investimentos em equipamentos como os 670 milhões de dólares gastos na compra da empresa americana Merchant e-Solutions.

“É uma empresa forte em e-commerce, com 130 mil clientes e negócios com 250 bancos. Ao comprá-la, quisemos unir nossa experiência ao que há de melhor no Vale do Silício”, diz Dias.

A Cielo vem investindo em pagamentos via celular, tendência que Dias considera “inexorável”. Nessa área, ela é sócia da operadora Oi na empresa Paggo.

Tem, também, um aplicativo para smartphones que transforma o aparelho num terminal para pagamentos com cartão, o Cielo Mobile. “Já tivemos 100 mil downloads”, afirma Dias. 

Além disso, a Cielo se prepara para o uso da conexão sem fio NFC, presente em smartphones avançados, para pagamentos.

Com essa tecnologia, bastará aproximar o celular do terminal do ponto de venda para fazer a transação. “Já temos 600 mil terminais habilitados para usar NFC”, diz.

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