Negócios

Cielo acerta nova parceria de QR Code, agora com carteira digital Payly

A parceria é estratégica para prover aos nossos clientes capilaridade na base de pagamentos, disse o presidente-executivo da Payly

Cielo: Payly foi lançada no final de 2018 e encerrou o primeiro ano de operação com mais de 1 milhão de downloads (Cielo/Divulgação)

Cielo: Payly foi lançada no final de 2018 e encerrou o primeiro ano de operação com mais de 1 milhão de downloads (Cielo/Divulgação)

R

Reuters

Publicado em 31 de janeiro de 2020 às 16h48.

São Paulo — A carteira digital Payly, uma parceria entre os grupos Cosan e Manzat, fechou um acordo com a Cielo que permitirá aos usuários da plataforma fazerem pagamentos em cerca de 1,5 milhão de maquininhas da maior credenciadora de cartões da América Latina.

"A parceria com a Cielo é estratégica para prover aos nossos clientes capilaridade na base de aceitação de pagamentos, com total segurança, ampliando o leque de utilizações da plataforma Payly", disse o presidente-executivo da Payly, Juliano Prado, em comunicado.

A Payly foi lançada no final de 2018 e seu aplicativo encerrou o primeiro ano de operação com mais de 1 milhão de downloads, afirmou a empresa.

A parceria é semelhante a uma anunciada em dezembro pela Cielo com a Ame, carteira digital da Lojas Americanas e B2W, funcionando por meio de pagamento com QR Code. Outra parceria da Cielo para pagamento com a tecnologia é com o Mercado Pago, divulgada em novembro.

Ao efetuar a compra, o consumidor cliente da Payly pode ativar na máquina de pagamento (POS) da Cielo a opção de gerar um QR, em vez de passar um cartão. Em seguida, o aplicativo da Payly lê o código, concluindo a transação.

Acompanhe tudo sobre:CieloCosanQR codes

Mais de Negócios

Esta startup capta R$ 4 milhões para ajudar o varejo a parar de perder dinheiro

Ele criou um tênis que se calça sozinho. E esta marca tem tudo para ser o novo fenômeno dos calçados

30 franquias baratas a partir de R$ 4.900 com desconto na Black Friday

Ela transformou um podcast sobre namoro em um negócio de R$ 650 milhões