Negócios

Chinesa CNOOC deverá investir US$2 bi em Uganda

CNOOC foi uma das 11 empresas que pagaram a taxa para participar do leilão da área de Libra, no pré-sal brasileiro, que será realizado em outubro


	Plataforma de petróleo: Uganda, que encontrou petróleo em 2006 e tem reservas estimadas em 3,5 bilhões de barris, busca começar a produção comercial em 2016
 (Total E&P UK via Bloomberg)

Plataforma de petróleo: Uganda, que encontrou petróleo em 2006 e tem reservas estimadas em 3,5 bilhões de barris, busca começar a produção comercial em 2016 (Total E&P UK via Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2013 às 11h46.

Campala - A petroleira chinesa CNOOC recebeu a liberação final para produção no campo petrolífero Kingfisher em Uganda e irá investir 2 bilhões de dólares ao longo de quatro anos para o desenvolvimento da área, disse uma autoridade do país africano nesta quarta-feira.

A CNOOC foi uma das 11 empresas que pagaram a taxa para participar do leilão da área de Libra, no pré-sal brasileiro, que será realizado em outubro.

Uganda, que encontrou petróleo em 2006 e tem reservas estimadas em 3,5 bilhões de barris, busca começar a produção comercial em 2016. É um dos muitos países do leste da África que procura desenvolver reservas de hidrocarbonetos recém-descobertas.

O campo Kingfisher, com reservas estimadas de 635 milhões de barris, dos quais 196 milhões são recuperáveis, deverá produzir entre 30 mil e 40 mil barris de petróleo por dia, disse o vice-ministro de Energia, Peter Lokeris.

"O desenvolvimento do campo de Kingfisher tem custos estimados em 2 bilhões de dólares a serem gastos em quatro anos", afirmou.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaCNOOCEmpresas chinesasEnergiaIndústria do petróleoInvestimentos de empresasPetróleo

Mais de Negócios

Um dia típico na vida do CEO que acorda às 4h30, odeia reuniões e pilota um helicóptero

Qual o mantra que o CEO do Google usa para tomar decisões difíceis em segundos?

Não é disciplina nem sorte: esse é o segredo nº1 do jovem que ficou milionário antes dos 30

Amigas de infância trocam cargos corporativos por galeria de arte — e miram R$ 5 milhões em 1 ano