Negócios

China Unicom tem crescimento estável por vendas e marketing

Custos de vendas e marketing da operadora dispararam

China Unicom: lucro líquido da companhia subiu pouco, alcançando 2,04 bilhões de iuanes (333,07 milhões de dólares) no trimestre de outubro a dezembro (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)

China Unicom: lucro líquido da companhia subiu pouco, alcançando 2,04 bilhões de iuanes (333,07 milhões de dólares) no trimestre de outubro a dezembro (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2014 às 13h11.

Pequim - A China Unicom (Hong Kong), segunda maior operadora de telefonia móvel do país em número de assinantes, divulgou aumento estável no lucro líquido do quarto trimestre ante o ano anterior, encerrando quase três anos consecutivos de crescimento em aceleração à medida que os custos de vendas e marketing dispararam.

O lucro líquido da companhia subiu pouco, alcançando 2,04 bilhões de iuanes (333,07 milhões de dólares) no trimestre de outubro a dezembro, ante 2,02 bilhões de iuanes no ano anterior, abaixo de estimativas de 2,43 bilhões de iuanes, baseadas em cálculos da Reuters a partir de uma pesquisa da Thomson Reuters SmartEstimate com 32 analistas.

Os custos com vendas e marketing alcançaram 42,3 bilhões de iuanes, crescimento de 22,7 por cento ante 2012.

Um esforço agressivo de implantação de serviços 4G feito pela rival China Mobile, a maior operadora do mundo que assinou um acordo com a Apple em dezembro para distribuir o iPhone, forçou a China Unicom a investir pesado em marketing e na tecnologia 4G para se manter competitiva.

A receita da China Unicom no quarto trimestre foi de 74,9 bilhões de iuanes, de acordo com cálculos da Reuters, uma alta de 17,1 por cento ante o ano anterior.

Acompanhe tudo sobre:LucroTelecomunicaçõesBalanços

Mais de Negócios

Homem mais rico da AL defende 4 dias de descanso, não fecha porta do escritório e não usa computador

Inauguração da Casa CBA EXAME marca oficialmente a chegada da EXAME Sul na região

Ele quer faturar R$ 1 bilhão com um novo jeito de resolver a maior ameaça às empresas brasileiras

O que é a Mixue, gigante chinesa que vai abrir loja em SP e investir R$ 3,2 bilhões no Brasil