Negócios

China mantém o topo e Volkswagen recupera liderança em setembro

Mercado chinês superou a marca de 10 milhões de veículos vendidos em 2011

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2012 às 20h35.

São Paulo - A China manteve a liderança das vendas mundiais em setembro, com um total de 1,28 milhão de veículos vendidos, um crescimento de 9,1% em relação ao mesmo período em 2010. No ano, a China já comercializou mais de 10 milhões de veículos. Os Estados Unidos seguem na segunda colocação, com um aumento de 9,9%, seguidos pelo Japão (2,5%).

De acordo com relatório mensal da JATO Dynamics, o Brasil teve um aumento de 0,8% em relação a setembro do ano passado e está em sexto. A disputa com a Alemanha, que vendeu apenas 6.250 carros a mais e manteve a quinta colocação, segue acirrada.

No mês, destaque negativo para a França e Itália que, demonstrando reflexo da crise europeia, apresentaram resultados de queda de 2,4% e 6,7%, respectivamente. Já a Rússia aparece em oitavo lugar e apresentou expressivo crescimento de 26,2%.

Entre as marcas, a Volkswagen retomou a liderança da Toyota no mês de setembro. A marca vendeu 473.812 modelos, com crescimento de 17,8% em relação ao mesmo período em 2010. A Toyota cresceu 0,1% e a Ford, terceira colocada, cresceu 6,6%. Dentre as dez primeiras, destaque negativo para a Honda e Fiat, que tiveram queda de 9,7% e 5,2%, respectivamente.

Já a Nissan comercializou 351.795 veículos e tomou o quarto lugar da Chevrolet, que vendeu 351.270. No entanto, no acumulado, a marca norte-americana permanece na quarta colocação, atrás de Toyota, VW e Ford.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaAutoindústriaCarrosChinaCrescimento econômicoDesenvolvimento econômicoEmpresasEmpresas alemãsMontadorasVeículosVendasVolkswagen

Mais de Negócios

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores

Tupperware entra em falência e credores disputam ativos da marca icônica

Num dos maiores cheques do ano, marketplace de atacados capta R$ 300 milhões rumo a 500 cidades