Negócios

Chevron pretende gastar menos em exploração em 2014

Companhia pretende gastar US$ 39,8 bilhões em ativos de capital e em investimentos exploratórios


	Campo de exploração de petróleo da Chevron na Califórnia: gastos previstos para 2014 superam as expectativas iniciais de gastos para 2013
 (David McNew/Getty Images)

Campo de exploração de petróleo da Chevron na Califórnia: gastos previstos para 2014 superam as expectativas iniciais de gastos para 2013 (David McNew/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2013 às 20h36.

Nova York - A Chevron pretende gastar US$ 39,8 bilhões em ativos de capital e em investimentos exploratórios em 2014, cerca de US$ 2 bilhões a menos do que é esperado para 2013.

Os gastos previstos para 2014 superam as expectativas iniciais de gastos para 2013, quando a companhia investiu cerca de US$ 4 bilhões em grandes aquisições de recursos que não foram previamente planejadas.

A maior parte do novo programa de gastos deve ser destinado a projetos de exploração e produtos derivados de petróleo bruto e gás natural.

Grandes investimentos de capital incluem uma evolução na Austrália, na Nigéria, em águas profundas do Golfo do México nos Estados Unidos e na Bacia do Permiano. A companhia pretende aumentar a atividade em várias regiões da América do Norte, assim como na Tailândia e na Indonésia.

Além disso, a Chevron comunicou que Jon M. Huntsman Jr., ex-candidato republicano à presidência norte-americana em 2012, foi nomeado para o conselho de administração da empresa. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:ChevronEmpresasEmpresas americanasIndústriaIndústria do petróleoIndústrias em geralInvestimentos de empresas

Mais de Negócios

Elas investiram US$ 600 mil para começar seu negócio; hoje, ele fatura US$ 4,6 milhões por mês

Ele tem uma aposta de R$ 10 bilhões para criar a "nova Balneário Camboriú" de Santa Catarina

O que faz de Minas Gerais um dos maiores polos de investimento do país?

Temu ultrapassa Mercado Livre e se torna 2º maior marketplace do Brasil, aponta Citi