Negócios

Century 21 Brasil anuncia novo presidente-executivo

Novo CEO, Ernani Assis, terá a missão de consolidar a marca no mercado brasileiro

Ernani Assis ocupava o cargo de diretor regional da operação da companhia para o Brasil (Divulgação)

Ernani Assis ocupava o cargo de diretor regional da operação da companhia para o Brasil (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de março de 2011 às 20h01.

São Paulo – A operação brasileira da rede de franquia imobiliária americana, Century 21 Brasil, anunciou nesta semana Ernani Assis como seu novo presidente-executivo, durante uma convenção da empresa em Las Vegas, nos Estados Unidos. Há menos de um ano, ele ocupava o cargo de diretor regional da operação da companhia para o Brasil.

Antes de ir para a Century 21 Brasil, Assis passou por empresas como a Prudential, onde foi reconhecido por sua produtividade. Já na atual empregadora, ele foi responsável por firmar a marca no mercado imobiliário brasileiro, onde está presente desde 2008 e, hoje, está em 17 estados e no Distrito Federal.

Assis ajudou a ampliar em mais de 100% o número de novos franqueados, a criar o Credimob21, parceria para crédito imobiliário entre a Century 21 e o banco santanter, e a implementar o programa brasileiro de “Business Benefit”, pacotes de serviços comercializados nas agências da empresa.

Nos próximos meses, o executivo terá o desafio de consolidar a marca como a maior do mercado imobiliário brasileiro, além de ajudar a cumprir a meta de ter 1.000 unidades em operação no Brasil, até 2016. Atualmente, a empresa conta com 70 franqueados e, até o final de 2011, espera chegar aos 200.

Acompanhe tudo sobre:Executivosgestao-de-negociosSucessão

Mais de Negócios

Nanotecnologia é a próxima grande revolução depois da IA — e já está acontecendo

Ela aprendeu a consertar carros no Google e hoje sua oficina fatura US$ 440 mil — veja como

Com a faca e o queijo na mão: bilionária catarinense Aurora mira queijos nobres com Gran Mestri

A ascensão e queda da Blockbuster: como a empresa faturou R$ 6 bilhões em um ano até desaparecer