Negócios

Cemig vende menos energia no 3º trimestre

O volume consolidado de energia vendida pela Cemig a consumidores finais caiu 2,26%, de 11,80 milhões de MWh para 11,53 milhões de MWh


	Cabos de rede de energia elétrica: houve retração de 8,98% nas vendas aos clientes industriais, enquanto o consumo residencial cresceu 6,04%
 (Dado Galdieri/Bloomberg)

Cabos de rede de energia elétrica: houve retração de 8,98% nas vendas aos clientes industriais, enquanto o consumo residencial cresceu 6,04% (Dado Galdieri/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2013 às 10h27.

Rio - O volume consolidado de energia vendida pela Cemig a consumidores finais caiu 2,26% no terceiro trimestre de 2013 em relação a igual período do ano passado, de 11,80 milhões de MWh para 11,53 milhões de MWh. Destaque negativo para a retração de 8,98% nas vendas aos clientes industriais no período em questão, para 6,0 milhões de MWh.

"A redução de 8,98% na classe industrial se deve ao desaquecimento da atividade do setor, que foi compensada, parcialmente, pelo aumento nas classes residencial, comércio, serviços e outros", informou a estatal mineira em seu balanço.

Por sua vez, o consumo residencial cresceu 6,04% nesse mesmo intervalo de comparação, para 2,34 milhões de MWh. A demanda comercial, serviços e outros aumentou 5,78% no período, para 1,43 milhão de MWh. As vendas para a classe rural tiveram forte expansão de 10,15%, para 910,71 mil MWh.

"Adicionalmente ao aumento na quantidade de consumidores na classe rural, houve um crescimento expressivo da demanda de energia para irrigação, em função de condições climáticas atípicas para o período úmido, com baixos níveis de precipitação nos meses de fevereiro, março, julho e setembro", disse a companhia.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasCemigEstatais brasileirasEnergia elétricaEmpresas estataisServiçosEletricidade

Mais de Negócios

EXAME tem recorde de jornalistas e projetos no prêmio +Admirados

Ex-dona de casa vira CEO e fatura US$ 60 mil com calcinhas de algodão

Ele vai ao Vale do Silício em busca de R$ 188 milhões para o Brasil

Multinacional americana sobreviveu 175 anos com essa regra financeira