Negócios

Cemig diz negociar com Abengoa sobre aquisição

Mais cedo, a Abengoa anunciou ter firmado acordo para vender a participação à sua parceira no Brasil

A empresa espanhola já havia vendido à Cemig, em junho do ano passado, metade da sua participação nas mesmas quatro concessões (Divulgação)

A empresa espanhola já havia vendido à Cemig, em junho do ano passado, metade da sua participação nas mesmas quatro concessões (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2013 às 19h42.

São Paulo/Madri - A Cemig informou nesta sexta-feira que está em negociações avançadas com a Abengoa para adquirir a fatia remanescente de 50 por cento em quatro concessões de transmissão de energia no Brasil. Mais cedo, a empresa espanhola anunciou ter firmado acordo para vender a participação à sua parceira no Brasil.

As negociações, por meio da Transmissora Aliança de Energia(Taesa), empresa de transmissão de energia da Cemig, prevê a aquisição do restante das ações detidas pela Abengoa no capital da União de Transmissoras de Energia Elétrica (Unisa).

A Unisa, por sua vez, é controladora das transmissoras STE, ATE, ATE II e ATE III.

Em documento ao mercado, a Abengoa informou ter fechado acordo para vender sua participação nas concessões no Brasil para a Cemig por 586 milhões de euros, sendo 376 milhões de euros equivalentes a ingressos em caixa e os 210 milhões restantes a redução da dívida bruta da companhia.

A empresa espanhola já havia vendido à Cemig, em junho do ano passado, metade da sua participação nas mesmas quatro concessões.

A operação ainda depende de aprovação de órgãos reguladores no Brasil.

Acompanhe tudo sobre:AbengoaCemigEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas espanholasEmpresas estataisEnergia elétricaEstatais brasileirasNegociaçõesServiçosVendas

Mais de Negócios

De food truck a 130 restaurantes: como dois catarinenses vão fazer R$ 40 milhões com comida mexicana

Peugeot: dinastia centenária de automóveis escolhe sucessor; saiba quem é

Imigrante polonês vai de 'quebrado' a bilionário nos EUA em 23 anos

As 15 cidades com mais bilionários no mundo — e uma delas é brasileira