Tadeu Carneiro, diretor-geral da CBMM (.)
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h39.
São Paulo - A Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) não escapou aos efeitos da crise global. No ano passado, a empresa apresentou um faturamento menor que o de 2008, devido à queda dos preços internacionais do minério. Sua rentabilidade sobre o patrimônio, porém, foi de 51,5% - e nenhuma companhia do setor chegou perto desse resultado.
O desempenho fez com que a empresa fosse escolhida como a melhor do setor de mineração de MELHORES E MAIORES. É a terceira indicação consecutiva. Entre os fatores que levaram a essa boa rentabilidade estão a cotação do ferro-nióbio e a manutenção de parte do vigor da economia chinesa em 2009.
A CBMM integra o Grupo Moreira Salles. A empresa, de capital nacional, extrai, processa, fabrica e comercializa produtos à base de nióbio. A companhia tem subsidiárias na Europa (CBMM Europe BV -Amsterdam), Ásia (CBMM Asia Pte - Cingapura) e na América do Norte (Reference Metals Company Inc. - Pittsburgh).