Negócios

Casal compra casa abandonada no Japão por US$ 6.500 e transforma em negócio rentável

Após adquirir um imóvel em uma área rural do Japão, Dani e Evan Benton investiram em reformas e abriram uma pousada de sucesso

Dani e Evan Benton, o casal que enxergou oportunidade onde poucos viam valor (Dani Benton/Reprodução)

Dani e Evan Benton, o casal que enxergou oportunidade onde poucos viam valor (Dani Benton/Reprodução)

Guilherme Santiago
Guilherme Santiago

Content Writer

Publicado em 12 de fevereiro de 2025 às 05h00.

Dani e Evan Benton deixaram os Estados Unidos para buscar uma nova oportunidade de negócio no Japão. O casal, que já havia gerenciado uma fazenda urbana e um Airbnb em Nova Orleans, enxergou potencial nas milhões de casas abandonadas do país (chamadas de akiya) e decidiram investir.

Em 2023, compraram uma dessas propriedades desocupadas por apenas US$ 6.500 e o transformaram em uma pousada (e um negócio!) bem lucrativa.

+ EXAME e Saint Paul se juntam para oferecer treinamento sobre finanças corporativas com certificado. Inscreva-se aqui.

O Japão enfrenta um problema crescente de imóveis abandonados. Estima-se que existam 8,5 milhões de akiya no país. No entanto, transformar uma dessas propriedades em um negócio rentável exige mais do que uma boa ideia — requer planejamento financeiro, gestão eficiente de recursos e uma visão estratégica de longo prazo. Foi exatamente isso que Dani e Evan fizeram.

Uma habilidade foi fundamental para o sucesso

Se não tivessem domínio sobre finanças corporativas, dificilmente teriam conseguido tirar esse projeto do papel. Gestão de fluxo de caixa, análise de custos e planejamento de investimentos foram essenciais para que o casal transformasse um imóvel abandonado em uma pousada viável e lucrativa.

+ Aprenda a interpretar números e tome decisões estratégicas com segurança. Clique aqui para assistir as primeiras aulas do treinamento.

E essa habilidade não se restringe ao setor de hospitalidade. Todas as empresas, de qualquer porte ou segmento, precisam de profissionais capacitados para cuidar de um dos ativos mais importantes de um negócio: as finanças. Não à toa, a demanda por especialistas que saibam gerir recursos, avaliar riscos e estruturar investimentos nunca foi tão alta.

O mercado está sedento por profissionais qualificados, mas apenas quem se capacita e busca conhecimento aprofundado se destaca. Dominar finanças corporativas é mais do que um diferencial competitivo — é um verdadeiro passaporte para oportunidades de alto impacto em qualquer setor.

Seja para empreender, atuar em empresas consolidadas ou ocupar posições estratégicas, a qualificação financeira abre portas e garante um olhar analítico essencial para o crescimento sustentável de negócios.

+ Domine as finanças corporativas e evite os erros que levam empresas à falência. Clique aqui e assista aulas gratuitas sobre o tema.

Como desenvolver habilidades em finanças?

De olho nas necessidades do mercado, a EXAME em conjunto com a Saint Paul, uma das melhores escolas de negócios do mundo, anunciam uma nova edição do Pré-MBA em Finanças Corporativas.

Em quatro aulas virtuais, os participantes irão mergulhar no mesmo conhecimento que os CFOs das maiores empresas do país usam diariamente. Análise financeira, planejamento estratégico, gestão de riscos, fluxo de caixa e balanço patrimonial – tudo apresentado de forma clara, aplicável e acessível.

O programa oferece:

  • Conteúdo desenvolvido por quem vive a realidade do mercado.
  • Formato otimizado com 3 horas de puro conhecimento aplicável.
  • Certificado reconhecido pelo mercado e assinado por EXAME e Saint Paul.
  • Estudo de casos reais do mercado.

E o mais surpreendente: por apenas R$ 37, um investimento que cabe no bolso de qualquer profissional.

Clique no botão abaixo para garantir sua vaga no Pré-MBA e junte-se à elite dos profissionais que sabem tomar decisões baseadas em dados.

[GARANTIR MINHA VAGA POR R$ 37]

Acompanhe tudo sobre:branded marketing

Mais de Negócios

Governo lança plataforma que conecta pequenos empreendedores a contratos públicos

Ele odiava internet lenta. Ao invés de chamar um técnico, fundou uma startup de US$ 24 milhões

Por que a Bombril pediu recuperação judicial e quem são os maiores credores

Qual a fortuna de Sam Altman, criador do ChatGPT?