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Carrefour vê recuperação na França; Brasil tem alta em venda

A varejista disse que as vendas do terceiro trimestre ficaram em 21,11 bilhões de euros, com crescimento de 3,1% sobre o ano anterior


	Consumidor faz compras em supermercado Carrefour: o Brasil teve um forte crescimento de 8,8% contra ganhos de 7,1% no segundo trimestre (Marcos Santos/USP Imagens)

Consumidor faz compras em supermercado Carrefour: o Brasil teve um forte crescimento de 8,8% contra ganhos de 7,1% no segundo trimestre (Marcos Santos/USP Imagens)

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Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2013 às 09h49.

Paris - O Carrefour disse que a venda em hipermercados franceses retomou crescimento no terceiro trimestre, enquanto o desempenho na China também melhorou, reassegurando aos investidores a habilidade do presidente-executivo, Georges Plassat, de recuperar a segunda maior varejista do mundo.

O crescimento no Brasil, maior mercado do Carrefour depois da França, foi robusto no trimestre, enquanto na recessiva Espanha a resiliência vista no trimestre anterior também foi confirmada, disse o Carrefour nesta quinta-feira.

O vice-presidente de finanças Pierre-Jean Sivignon disse a repórteres que o consenso de mercado para o lucro antes de juros e impostos de 2013, em cerca de 2,19 bilhões de euros, era "razoável", considerando que as moedas latino-americanas não enfraqueceram ante o euro.

"O Carrefour está mostrando crescimento sólido no mercado doméstico e fora", disse.

A varejista disse que as vendas do terceiro trimestre ficaram em 21,11 bilhões de euros, com crescimento de 3,1 por cento sobre o ano anterior, excluindo combustível.

As vendas mesmas lojas nos hipermercados franceses subiram 3 por cento, revertendo a queda de 1,1 por cento no segundo trimestre e de 2,9 por cento no primeiro.

Analistas esperavam um aumento entre 1,5 e 2,7 por cento nas vendas Nos hipermercados do grupo na França no trimestre.

Os mercados emergentes foram outro destaque, com as vendas na China crescendo pelo segundo trimestre consecutivo, alta de 1,1 por cento após ganhos de 0,4 por cento no segundo trimestre.

O Brasil teve crescimento de 8,8 por cento contra ganhos de 7,1 por cento no segundo trimestre.

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