A nova empresa, fruto da fusão, teria vendas da ordem de 65 bilhões de reais e capacidade para dominar 28% do varejo (Daniela Toviansky/EXAME.com)
Da Redação
Publicado em 28 de junho de 2011 às 21h21.
São Paulo - Caso o varejista francês Casino e outros acionistas aceitem a incorporação do Grupo Pão de Açúcar pelo fundo Gama, do BTG Pactual, será dada a largada para a restruturação que culminará na fusão da rede fundada pela família Diniz com o Carrefour Brasil. Passado este desafio, restará outro: convencer o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) de que a operação trará mais benefícios que males para o mercado, com destaque para o consumidor. Analistas ouvidos pelo site de VEJA adiantam que a análise da operação será extremamente complexa e demorada por implicar sérios riscos à concorrência.
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