Negócios

Carrefour e outras 5 teriam interesse na BR Distribuidora

Segundo reportagem do Valor Econômico, grupo francês estaria de olho nas lojas de conveniência dos postos de combustíveis


	BR Distribuidora: grupos nacionais e da China e Holanda também estariam de olho na companhia
 (Divulgação)

BR Distribuidora: grupos nacionais e da China e Holanda também estariam de olho na companhia (Divulgação)

Luísa Melo

Luísa Melo

Publicado em 26 de outubro de 2015 às 13h10.

São Paulo - Desde que a Petrobras anunciou que colocaria a BR Distribuidora à venda, pelo menos seis grupos manifestaram interesse em comprar uma fatia da empresa, entre eles o Carrefour. A informação é do Valor Econômico.

Segundo o jornal, uma fonte ligada ao comando da estatal disse que ela avalia repassar ao mercado entre 25% a 40% da subsidiária de distribuição.

Companhias nacionais e de vários outros países, como China e Holanda, estariam de olho no negócio. Para varejistas como o Carrefour, a vantagem da transação seria o acesso às lojas de conveniência dos postos de combustíveis.

De acordo com o Valor, o assuntou foi discutido na última sexta-feira (23) durante reunião do conselho de administração da Petrobras.

Na ocasião, foi aprovado o adiamento do registro da oferta pública de ações (IPO) da BR Distribuidora e também autorizada a busca de um parceiro estratégico para a empresa.

A petroleira desenrola um plano de desinvestimentos com o qual pretende levantar 15,1 bilhões de dólares entre 2015 e 2016.

Acompanhe tudo sobre:AtacadoCapitalização da PetrobrasCarrefourCombustíveisComércioEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEmpresas francesasEstatais brasileirasFusões e AquisiçõesIndústria do petróleoIPOsMercado financeiroPetrobrasPetróleopostos-de-gasolinaSupermercadosVarejoVibra Energia

Mais de Negócios

Acampamento dos bilionários: conheça a conferência de negócios que une mais de US$ 419,8 bilhões

O CEO que quer viver para sempre, faz transfusões com o sangue do filho e dorme 9h por dia

O CEO que acorda 4h para ler e-mails, almoça com os funcionários e lidera império de quase US$ 4 tri

Vaporetto: o que aconteceu com o eletrodoméstico de vapor que virou febre nos anos 90