Negócios

Carrefour aprova Abílio no Conselho com 90% dos votos

Diniz fará parte do colegiado do grupo no mundo por um período de três anos. Ele já era membro observador do Conselho desde janeiro deste ano


	Abilio Diniz: além de participação relevante no capital do grupo na França, Abilio também detém uma fatia do Carrefour Brasil
 (Flavio Santana/Biofoto/EXAME.com)

Abilio Diniz: além de participação relevante no capital do grupo na França, Abilio também detém uma fatia do Carrefour Brasil (Flavio Santana/Biofoto/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2016 às 12h52.

São Paulo - A aprovação do empresário Abilio Diniz como membro do Conselho de Administração do Carrefour ocorreu com 90% dos votos dos acionistas que votaram na assembleia do grupo francês nesta terça-feira, 17.

A participação de Abilio na operação global do Carrefour veio crescendo desde os primeiros investimentos, há pelo menos dois anos. A Península, empresa de investimentos da família de Abilio Diniz, aumentou em março deste ano o porcentual de ações que detinha do Carrefour.

Abílio tinha 5,07% das ações e passou a deter 8,05% do capital do grupo francês. Com esse movimento, Abílio se tornou o terceiro maior acionista da varejista, atrás de Bernard Arnault e do fundo Colony Capital.

Diniz fará parte do colegiado do grupo no mundo por um período de três anos. Ele já era membro observador do Conselho desde janeiro deste ano.

Além de participação relevante no capital do grupo na França, Abilio também detém uma fatia do Carrefour Brasil.

Em dezembro de 2014, ele adquiriu 10% das ações da subsidiária brasileira e já havia informado que poderia aumentar essa parcela para até 16% em cinco anos.

Acompanhe tudo sobre:Abilio DinizBilionários brasileirosCarrefourComércioEmpresáriosEmpresasEmpresas francesasPersonalidadesSupermercadosVarejo

Mais de Negócios

17 franquias baratas a partir de R$ 19.900 para empreender na aposentadoria

A fantástica fábrica de portas mira faturamento de R$ 500 milhões

O plano de R$ 10 bilhões da Cimed: como a farmacêutica quer dobrar de tamanho até 2030

Ele fatura milhões com caldos naturais e tem Ivete Sangalo como sócia