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Carlyle, KKR e Cruzeiro do Sul negociam ativos da Kroton

Carlyle, KKR e a Cruzeiro do Sul estão entre os fundos e empresas em conversas preliminares para comprar ativos que a Kroton está vendendo, segundo fontes


	Sala de aula da Kroton: ativos podem atingir um valor de R$ 1 bilhão
 (Germano Lüders/EXAME)

Sala de aula da Kroton: ativos podem atingir um valor de R$ 1 bilhão (Germano Lüders/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2014 às 20h22.

São Paulo - O Carlyle Group LP e a KKR Co estão entre os fundos e empresas em conversas preliminares para comprar ativos que a Kroton Educacional está vendendo, segundo quatro pessoas com conhecimento do assunto.

A Cruzeiro do Sul Educacional também avalia os ativos, uma das pessoas disse, pedindo anonimato porque as discussões são privadas. Os ativos podem atingir um valor de R$ 1 bilhão (US$ 377 milhões), disseram duas pessoas em setembro.

O Cade disse em maio que iria exigir que a Kroton, com sede em Belo Horizonte, vendesse o Grupo Uniasselvi e outros ativos como condição para aprovar a compra da Anhanguera Educacional por R$ 6,8 bilhões.

Rodrigo Galindo, presidente da Kroton, disse em entrevista em 16 de dezembro que a empresa havia recebido propostas não firmes pelos cursos de ensino à distância da Uniasselvi. Ele não quis revelar os nomes das companhias interessadas ou os valores envolvidos.

O Galindo confirmou que o Banco Itaú BBA SA e o Grupo BTG Pactual assessoram a Kroton na venda. O objetivo da empresa é anunciar um acordo até maio, disse Galindo.

A receita da venda dos ativos deve ser reinvestida na Kroton, inclusive em novas aquisições, disse Galindo em 14 de maio. Além dos cursos de ensido à distancia, a Kroton também está vendendo duas escolas.

A KKR e a Cruzeiro do Sul disseram que não comentam rumores de mercado. A Carlyle e a Kroton também não quiseram comentar.

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