Negócios

Carlyle Group negocia três aquisições no Brasil

Fundo mantém conversas com 15 empresas, sendo que três das negociações estão mais avançadas


	Carlyle: grupo investiu US$ 1,7 bilhão no Brasil nos últimos dois anos
 (Win McNamee/Getty Images)

Carlyle: grupo investiu US$ 1,7 bilhão no Brasil nos últimos dois anos (Win McNamee/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2012 às 21h51.

São Paulo - O Carlyle Group, segundo maior fundo de participação em empresas (private equity) do mundo, está negociando três aquisições no Brasil que podem ser concluídas no ano que vem, disse o responsável pelas operações da companhia na América Latina, Fernando Borges.

"No momento, estamos avaliando cerca de 15 empresas e três delas estão em um estágio mais avançado", afirmou, acrescentando que as conversas sobre essas negociações poderão ser concluídas na segunda metade do ano que vem.

"As áreas de consumo, varejo, educação, turismo e serviços financeiros são muito atrativas no nosso ponto de vista porque refletem a expansão da classe média brasileira", disse Borges. "Também queremos participar do setor de infraestrutura, higiene, alimentação e telecomunicações."

Nos últimos dois anos, o Carlyle Group investiu um total de US$ 1,7 bilhão no Brasil e atualmente tem cinco companhias em seu portfólio. Segundo Borges, o grupo procura líderes de mercado e visa comprar uma parcela controladora das empresas, apesar de gostar que o fundador permaneça na companhia.

Em setembro, o grupo adquiriu 60% da rede de lojas Tok&Stok, por um valor não divulgado. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:aplicacoes-financeirasCarlyleEmpresasFundos de investimentofundos-de-acoesFusões e Aquisiçõesrenda-variavel

Mais de Negócios

Azeite a R$ 9, TV a R$ 550: a lógica dos descontaços do Magalu na Black Friday

20 frases inspiradoras de bilionários que vão mudar sua forma de pensar nos negócios

“Reputação é o que dizem quando você não está na sala”, reflete CEO da FSB Holding

EXAME vence premiação de melhor revista e mantém hegemonia no jornalismo econômico