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Camargo Corrêa deve entrar no mercado de defesa e segurança

Assim como Embraer e Odebrecht, companhia também estuda criar um braço dentro do grupo Camargo Corrêa para atuar no setor

Complexo portuário e Industrial de Suape em Recife, capital pernambucana (Laílson Santos/VEJA)

Complexo portuário e Industrial de Suape em Recife, capital pernambucana (Laílson Santos/VEJA)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 15 de abril de 2011 às 05h24.

São Paulo –  O grupo Camargo Corrêa, que atua no segmento de construção civil e infraestrutura, estuda diversificar seu portfólio e começar a atuar também no mercado de defesa e segurança em breve.

Segundo uma fonte do setor, que prefere não ser identificada, o grupo está avaliando as possibilidades de explorar os negócios de Defesa, que estão atraindo muitas companhias brasileiras, como Embraer e Odebrecht.

“Como sócia do estaleiro Atlântico Sul, em Suape, a companhia pode aproveitar o  espaço para desenvolver soluções de defesa e segurança que atendam à Marinha brasileira”, diz a fonte.

Desde que foi criado em 2008 pelo governo federal, a Estratégia Nacional de Defesa (END), que visa colocar em prática uma estratégia de defesa efetiva para o país, muitas companhias brasileiras estão buscando alternativas de explorar que esse mercado. De acordo com estimativas, o setor pode movimentar mais de 10 bilhões de reais no Brasil.

Procurada por EXAME.com, a Camargo Corrêa preferiu não comentar sobre o assunto.
 

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