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Caixa quer montar agência bancária em contêineres

O objetivo é acelerar o processo de expansão das agências enquanto o banco prepara a construção do prédio definitivo


	Agência da Caixa: o banco espera que a estratégia contribua para que a instituição atinja 5 mil unidades até 2015
 (Tânia Rêgo/ABr)

Agência da Caixa: o banco espera que a estratégia contribua para que a instituição atinja 5 mil unidades até 2015 (Tânia Rêgo/ABr)

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Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2013 às 10h24.

São Paulo - A Caixa Econômica Federal pretende acelerar o seu processo de expansão de agências montando novas unidades em contêineres. O edital para licitação das primeiras unidades, previstas para inauguração em 2014, deve sair em novembro, segundo o gerente nacional da Caixa responsável pela padronização de processos bancários, Marcelo Atique. 

“Poderemos inaugurar uma agência em 20 dias”, afirmou ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, após participar do V Fórum de Inovação e Tecnologia, realizado pela Câmara de Comércio França-Brasil, em São Paulo.

Segundo Atique, porém, a agência instalada em contêineres de dois andares não será definitiva. “"Vamos começar o atendimento no contêiner, enquanto preparamos a construção da agência definitiva. Muitas das cidades onde estamos entrando não têm uma estrutura de agência pronta"”, afirmou, acrescentando que os serviços nos novos modelos de agência vão ser os mesmos encontrados pelos clientes nos prédios tradicionais.

Expansão

Atique evitou dar maiores detalhes sobre o número de agências em contêineres que podem ser inauguradas, mas afirmou que essa estratégia contribuirá para que o banco atinja 5 mil unidades até 2015. No fim de junho, a Caixa contava com 3,8 mil.

A escolha de quais pontos serão inaugurados em contêineres também vai depender da análise de cada cidade, concluiu. Consultada, a assessoria de imprensa da Caixa Econômica Federal não deu mais detalhes sobre o projeto das agências contêineres.

É público, no entanto, que o banco tem a meta de subir uma posição no ranking e se tornar uma das três maiores instituições financeiras do País até 2015. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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