Negócios

Caixa Econômica Federal tem alta de 23% no lucro líquido do 1º tri

Lucro líquido contábil foi de R$ 3,92 bilhões de reais, impulsionado pela unidade de seguros da Caixa

Retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) — um indicador de rentabilidade — ficou em 15,8%, ligeiramente abaixo do trimestre anterior (Pilar Olivares/Reuters)

Retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) — um indicador de rentabilidade — ficou em 15,8%, ligeiramente abaixo do trimestre anterior (Pilar Olivares/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 24 de junho de 2019 às 09h26.

Última atualização em 24 de junho de 2019 às 09h28.

São Paulo — A Caixa Econômica Federal reportou nesta segunda-feira lucro líquido contábil de R$ 3,92 bilhões de reais para o primeiro trimestre, alta de 22,9% em relação ao mesmo período de 2018, ajudada pela queda nas provisões com perdas em empréstimos.

Em um comunicado, o banco estatal disse que sua carteira de crédito encolheu 1,2% nos primeiros três meses do ano, para 685,8 bilhões de reais em razão da queda nos empréstimos corporativos e para pessoas físicas.

O lucro também foi impulsionado pela unidade de seguros da Caixa, segundo a instituição financeira. O banco pretende listar a Caixa Seguridade até dezembro, quando seu novo presidente-executivo, Pedro Guimarães, planeja vender ativos para devolver fundos ao governo, reduzindo a dívida pública.

As provisões para devedores duvidosos diminuíram 24,4% em relação ao ano anterior, para 2,8 bilhões de reais, e os empréstimos com atraso superior a 90 dias atingiram 2,5%, queda de 0,4 ponto percentual em 12 meses.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) - um indicador de rentabilidade - ficou em 15,8%, ligeiramente abaixo do trimestre anterior.

Acompanhe tudo sobre:BancosCaixaLucro

Mais de Negócios

China realiza 3ª Exposição Global de Comércio Digital

Virtual e com certificado, curso ensina como hackear as estratégias de negócios inovadores

Mudança no topo: Bernard Arnault perde R$ 300 bilhões e Elon Musk vira homem mais rico do mundo

Erro que vale ouro: como a 3M transformou o fracasso do Post-it em uma inovação bilionária