Negócios

Cadillac, da GM, abrirá sede em Nova York

GM disse que a iniciativa vai estabelecer a marca como uma unidade de negócios separada


	Cadillac: expectativa da empresa é que o escritório que ficará no Soho, em Manhattan
 (Divulgação/Montagem Exame.com)

Cadillac: expectativa da empresa é que o escritório que ficará no Soho, em Manhattan (Divulgação/Montagem Exame.com)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2014 às 12h14.

Detroit - A General Motors anunciou nesta terça-feira que sua marca de luxo Cadillac vai abrir sede em Nova York no ano que vem em investida para reconstruir sua imagem e ampliar seu apelo fora da América do Norte.

O porta-voz da Cadillac David Caldwell disse que a expectativa da empresa é que o escritório que ficará no Soho, em Manhattan, seja inaugurado por volta do segundo trimestre de 2015.

A GM disse que a iniciativa vai estabelecer a marca como uma unidade de negócios separada.

"Com o implacável reposicionamento para cima de sucessivos produtos de última geração da Cadillac, o próximo passo lógico é dar mais liberdade à Cadillac para que cultive a marca em busca de mais crescimento global", disse o presidente da GM, Dan Ammann, em comunicado.

O presidente da Cadillac, Johan de Nysschen, que assumiu a marca em agosto, disse ao Detroit News que a montadora desejava colocar "distância entre a Cadillac e o restante da General Motors".

Caldwell disse que a mudança afetará apenas vendas e marketing, enquanto as equipes de desenvolvimento de produto, design, engenharia e pesquisa e desenvolvimento vão permanecer no mesmo lugar, sendo a maior parte na área de Detroit.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasMetrópoles globaisCarrosAutoindústriaVeículosMontadorasGM – General MotorsNova YorkCadillac

Mais de Negócios

Como uma fabricante de anéis prevê receita de US$ 1 bilhão em 2025

Ganhar dinheiro escovando o dente? Ela criou um app que paga para você cuidar da saúde

‘Choque de Gestão’: Facundo Guerra ajuda padaria artesanal em crise; assista ao primeiro episódio

Homem de 59 anos trabalha apenas 1 hora por dia em seu negócio que rende US$ 1,3 milhão