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Cade condiciona compra da Santa Lúcia pela Amil

Para que o negócio seja aprovado, o órgão antitruste determinou que a Amil tem que sair do capital da Medise, do grupo FMG


	Amil: empresa assinou o contrato de promessa de compra de 100 por cento da instituição localizada no Rio de Janeiro
 (Divulgação)

Amil: empresa assinou o contrato de promessa de compra de 100 por cento da instituição localizada no Rio de Janeiro (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 29 de agosto de 2012 às 23h41.

Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decidiu nesta quarta-feira pela reprovação condicionada da compra da Casa de Saúde Santa Lúcia pela Amil.

Para que o negócio seja aprovado, o órgão antitruste determinou que a Amil tem que sair do capital da Medise, do grupo FMG, que controla a Rede D'Or no Rio de Janeiro.

De acordo com uma fonte próxima ao Conselho, a Amil tem 60 dias para atender à sua condição e reverter a decisão do órgão antitruste.

A Amil assinou o contrato de promessa de compra de 100 por cento da instituição localizada no Rio de Janeiro por 60 milhões de reais em 18 de setembro de 2008.

Na ocasião, a companhia disse que pagaria 1 milhão de reais na assinatura da promessa de compra, 7 milhões de reais no fechamento do contrato definitivo e o restante em 36 parcelas mensais e consecutivas, corrigidas pelo IGP-M.

A Amil considerou a aquisição estratégica em termos operacionais, uma vez que a Santa Lúcia está localizada na zona sul do Rio de Janeiro, em um ponto de alta valorização e de elevado poder aquisitivo, uma área onde até então a companhia não possuía hospitais.

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