Negócios

Cade aprova sem restrições compra da Bematech pela Totvs

O Conselho concluiu que a operação "não levanta maiores preocupações em termos concorrenciais no Brasil"


	Flecha no logo da Bematech: o Cade concluiu que a operação "não levanta maiores preocupações em termos concorrenciais no Brasil"
 (Divulgação/Facebook/Bematech)

Flecha no logo da Bematech: o Cade concluiu que a operação "não levanta maiores preocupações em termos concorrenciais no Brasil" (Divulgação/Facebook/Bematech)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2015 às 09h08.

São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a compra da Bematech pela maior companhia brasileira de software corporativo, a Totvs, segundo parecer publicado nesta terça-feira.

A Totvs anunciou em agosto acordo para comprar a Bematech em uma transação em dinheiro e ações que embutiu ágio de cerca de 60 por cento sobre o valor dos papéis da Bematech na bolsa no encerramento da semana do anúncio.

O Cade concluiu que a operação "não levanta maiores preocupações em termos concorrenciais no Brasil", uma vez que a participação de mercado resultante da combinação das atividades de Totvs e Bematech, tanto no mercado nacional de softwares de e-commerce como no de inteligência de mercado, é inferior a 20 por cento.

A união ampliará a presença da Totvs no varejo nacional e adicionará soluções de hardware e software de venda utilizados atualmente por estabelecimentos como restaurantes, hotéis e lojas de eletroeletrônicos.

O negócio também reforça a concorrência no mercado de soluções de tecnologia para o varejo ocupado atualmente por empresas como a Linx.

Acompanhe tudo sobre:CadeConcorrênciaConselhos de administraçãoEmpresasempresas-de-tecnologiagestao-de-negociosTecnologia da informaçãoTotvs

Mais de Negócios

Até mês passado, iFood tinha 800 restaurantes vendendo morango do amor. Hoje, são 10 mil

Como vai ser maior arena de shows do Brasil em Porto Alegre; veja imagens

O CEO que passeia com os cachorros, faz seu próprio café e fundou rede de US$ 36 bilhões

Lembra dele? O que aconteceu com o Mirabel, o biscoito clássico dos lanches escolares