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Cade aprova ato de concentração entre Aspen e Glaxo

Segundo informações do Cade, Aspen vai adquirir ativos relacionados a dois medicamentos anticoagulantes denominados da Glaxo

Fábrica da GlaxoSmithKline: operação envolve o setor de fabricação de medicamentos alopáticos (Norm Betts/Bloomberg)

Fábrica da GlaxoSmithKline: operação envolve o setor de fabricação de medicamentos alopáticos (Norm Betts/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2013 às 09h27.

Brasília - A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, o ato de concentração envolvendo a Aspen Pharmacare Holdings Limited e Glaxo Group Limited (GSK). A operação envolve o setor de fabricação de medicamentos alopáticos. Segundo informações do Cade, a Aspen Global vai adquirir ativos relacionados a dois medicamentos anticoagulantes denominados Arixtra e Fraxiparine/Fraxodi pertencentes à Glaxo.

A Aspen é a controladora do Grupo Aspen, com sede na África do Sul, e atua mundialmente na produção e fornecimento de produtos farmacêuticos, nutricionais e voltados ao cuidado com a saúde. A GSK é uma empresa com atuação global, que desenvolve atividades de cuidados com a saúde, fornecendo produtos principalmente em três divisões de negócio: produtos farmacêuticos, vacinas e produtos para cuidados com a saúde. As atividades de GSK no Brasil são conduzidas, em grande parte, pela GlaxoSmithKline Brasil Ltda. ("GSK Brasil").

Segundo avaliação feita pelo Cade, a "operação não acarreta qualquer sobreposição horizontal ou integração vertical no Brasil". O despacho com a aprovação da operação está publicado no Diário Oficial da União de hoje.

Em outro ato, a superintendência do Cade aprova a criação de uma joint venture entre a WPR Empreendimentos Imobiliários Ltda (WPR), Allpark Empreendimentos, Participações e Serviços S.A (Allpark) e British Car Auctions do Brasil Leilões S.A. (BCA Brasil). A joint venture, segundo informações do Cade, terá como objeto as atividades de construção, operação e manutenção de pátios destinados exclusivamente à remoção, liberação e apreensão de veículos, e leilão de veículos. A avaliação feita pelo órgão antitruste foi de que a operação não suscita quaisquer preocupações concorrenciais.

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