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Cade analisa na 2ª recurso da CSN sobre Ternium na Usiminas

O conselho vai analisar o pleito da CSN que diz que a Ternium-Techint teria prestado informações enganosas quando entrou no grupo de controle da Usiminas


	Usiminas: a CSN defende que o grupo Ternium-Techint tem que realizar uma oferta pública de aquisição de ações aos minoritários ordinaristas da Usiminas
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Usiminas: a CSN defende que o grupo Ternium-Techint tem que realizar uma oferta pública de aquisição de ações aos minoritários ordinaristas da Usiminas (.)

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Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2015 às 23h16.

Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) vai analisar na próxima quarta-feira o pleito da CSN, que afirma que o grupo Ternium-Techint teria prestado informações enganosas quando entrou no grupo de controle da Usiminas, em 2012.

Segundo o relatório disponibilizado pelo Cade, a CSN argumenta que o grupo Ternium não apenas substituiu a Votorantim e a Camargo Corrêa no capital da Usiminas, mas que sua entrada na empresa teria sido acompanhada de direitos e poderes que não teriam sido informados ao órgão antitruste.

Com isso, a CSN defende que o grupo Ternium-Techint tem que realizar uma oferta pública de aquisição de ações (OPA) aos minoritários ordinaristas da Usiminas.

No final de janeiro, o Cade, que havia aprovado a operação sem restrições em agosto de 2012, havia afirmado que iria revisar o ingresso da Techint na Usiminas.

O grupo Techint anunciou o ingresso no controle da Usiminas no final de 2011, após investimento de cerca de 5 bilhões de reais para ficar com fatia de 27,7 por cento na companhia que antes estava nas mãos de Votorantim e Camargo Corrêa.

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