Negócios

Cade adia julgamento sobre Cimento Tupi e Polimix

Pedido de adiamento foi da Polimix, da qual o Grupo Votorantim detém parte das ações

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h47.

Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) adiou o julgamento do ato de concentração que trata da compra da Cimento Tupi pela Polimix Concreto. O relator do caso, conselheiro Fernando Furlan, explicou que o adiamento foi decidido após pedido dos advogados da Polimix, empresa que tem parte das ações de propriedade do Grupo Votorantim.

A advogada da companhia, Gianni Nunes de Araújo, alegou que necessita de mais tempo para instruir o processo. "Queremos discutir mais os argumentos que defendemos", afirmou.

O Cade já sinalizou mais de uma vez que pretende conter o avanço do Grupo Votorantim no mercado de cimento e concreto. Há um mês e meio, a Agência Estado informou que a Procuradoria-Geral do Cade (Procade) emitiu parecer a Furlan sugerindo que ele obrigue a Votorantim a retirar sua participação acionária minoritária da Polimix e que essa empresa desfaça a operação com a Cimento Tupi, na unidade de Macaé (RJ), ou a venda a uma terceira companhia independente do setor.

Leia mais notícias sobre o Cade

Siga as notícias do site EXAME sobre Negócios no Twitter

Acompanhe tudo sobre:CadeConstrução civilEmpresasEmpresas brasileirasIndústriaIndústrias em geralVotorantim

Mais de Negócios

COP29: Lojas Renner S.A. apresenta caminhos para uma moda mais sustentável em conferência da ONU

Ele quase devolveu o dinheiro aos investidores, mas conseguiu criar um negócio que vale US$ 100 mi

Com chocolate artesanal amazônico, empreendedora cria rede de empoderamento feminino

Na maior Black Friday da Casas Bahia, R$ 1 bilhão em crédito para o cliente