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C&A investe no digital e acirra disputa por compra de roupa na internet

Varejista investiu valores recorde em tecnologia e logística no 2º tri; com marketplace e app afiados, empresa quer vencer a batalha de quem oferece a melhor experiência

Dos corredores físicos para a palma da mão das consumidoras, a C&A quer estar cada vez mais perto delas (C&A/Divulgação)

Dos corredores físicos para a palma da mão das consumidoras, a C&A quer estar cada vez mais perto delas (C&A/Divulgação)

KS

Karina Souza

Publicado em 12 de agosto de 2021 às 08h30.

Última atualização em 12 de agosto de 2021 às 12h41.

Olhar para o mundo digital dentro do varejo não é algo necessariamente novo para a C&A. O e-commerce da empresa foi inaugurado em 2015 e, desde essa época, distribuía para todo o Brasil as peças vendidas pela loja de departamento. Até o período pré-pandemia, o canal seguia o planejado e respondia por aproximadamente 5% das vendas totais -- ou seja, tudo caminhava bem, mas nada que pedisse a urgência de concentrar investimentos nas vendas pela internet. Em 2020, é claro que tudo isso mudou.

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