Negócios

C&A e Riachuelo vão vender mais moda e menos roupa para a classe C

Redes investem em parcerias com estilistas para atender à nova demanda dos consumidores emergentes

Coleção de Oskar Mesavaht na Riachuelo: inicialmente a rede havia fabricado 120.000 peças da parceria, mas depois do primeiro dia de vendas, precisou produzir mais (foto/Divulgação)

Coleção de Oskar Mesavaht na Riachuelo: inicialmente a rede havia fabricado 120.000 peças da parceria, mas depois do primeiro dia de vendas, precisou produzir mais (foto/Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de janeiro de 2011 às 05h30.

São Paulo – Há alguns anos, estar na moda, para os consumidores da classe C, significava imitar o jeito como os astros da televisão e da música se vestiam. Não importava muito se a roupa era de marca – bastava ter o mesmo visual de seu ídolo. Mas o aumento da renda e o maior acesso à informação estão mudando seus hábitos. “Antes, a classe C se contentava em comprar roupas; hoje, ela quer consumir moda”, diz a gerente de marketing da Riachuelo, Marcella Martins de Carvalho.

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