Negócios

BTG prevê ganho de cerca de R$3,5 bi com Rede D'Or São Luiz

Quando a venda de participação na rede hospitalar for concluída, o BTG pode ter ganho líquido de cerca de R$ 3,5 bilhões, segundo André Esteves

O presidente-executivo do BTG Pactual, André Esteves: transação deve ser concluída até o terceiro trimestre (Chris Ratcliffe/Bloomberg)

O presidente-executivo do BTG Pactual, André Esteves: transação deve ser concluída até o terceiro trimestre (Chris Ratcliffe/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2015 às 17h37.

São Paulo - O BTG Pactual pode ter ganho líquido de cerca de 3,5 bilhões de reais quando a recente venda de participação na rede hospitalar Rede D'Or São Luiz for concluída, disse o presidente-executivo do BTG, André Esteves, nesta quinta-feira.

Em teleconferência com analistas, Esteves disse que a estimativa baseia-se no valor patrimonial superior da Rede D'Or após a firma de private equity Carlyle comprar cerca de 8 por cento da empresa, avaliando-a em mais de 20 bilhões de reais.

A transação deve ser concluída até o terceiro trimestre.

Esteves disse que BTG Pactual planeja calcular o ganho com base no aumento do valor patrimonial da Rede D'Or desde que o BTG investiu 600 milhões de reais na empresa em 2010.

O Carlyle adquiriu a participação por meio de aumento de capital. Pelo acordo, a fatia do BTG Pactual na Rede D'Or caiu de 26,5 por cento para 23,5 por cento, enquanto a da família Moll, maior acionista, ficou em 68,5 por cento.

Mais vendas de participação do BTG podem acontecer nos próximos meses, disse Esteves sem dar mais detalhes.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasPersonalidadesEmpresas abertasHoldingsBancosEmpresáriosBTG PactualFinançasBilionários brasileirosBanqueirosAndré EstevesHospitaisbancos-de-investimento

Mais de Negócios

Floripa é um destino global de nômades digitais — e já tem até 'concierge' para gringos

Por que essa empresa brasileira vê potencial para crescer na Flórida?

Quais são as 10 maiores empresas do Rio Grande do Sul? Veja quanto elas faturam

‘Brasil pode ganhar mais relevância global com divisão da Kraft Heinz’, diz presidente