Negócios

Banco Pan vende seguradora e corretora para BTG e Caixa

O Banco Pan é controlado pelo BTG Pactual e pela Caixapar, braço de participações da Caixa Econômica Federal


	Participação: "venda permitirá que o Banco Pan mantenha o foco na originação de crédito", diz documento
 (Getty Images)

Participação: "venda permitirá que o Banco Pan mantenha o foco na originação de crédito", diz documento (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2014 às 08h57.

São Paulo - O Banco Pan vai vender a participação na Pan Seguros para a BTG Pactual Seguradora, do BTG Pactual, e a participação na Pan Corretora para o BTG Pactual e para a Caixapar, pelo valor combinado de 580 milhões de reais.

O Banco Pan é controlado pelo BTG Pactual e pela Caixapar, braço de participações da Caixa Econômica Federal.

Segundo fato relevante enviado nesta quinta-feira à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o valor da transação será corrigido pela variação do CDI até a conclusão do negócio. A Caixapar manteve o direito de manter a condição atual de co-controlador da Pan Seguros.

O Banco Pan está se desfazendo da totalidade da participação que detém na Pan Corretora e na coretora.

"A venda permitirá que o Banco Pan mantenha o foco na originação de crédito, permanecendo com uma receita adicional decorrente do crescente negócio de seguros", diz trecho do documento.

Isso porque o Banco Pan acertou um acordo operacional de distribuição com a Pan Seguros, válido por 20 anos, por meio do qual a Pan Seguros usará o balcão do Banco Pan na venda de produtos de seguros.

A conclusão das operação depende de aprovações regulatórias.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasHoldingsBancosBTG PactualVendasFusões e AquisiçõesCaixaBanco PANBanco PanAmericanoSilvio SantosBancos quebradosbancos-de-investimento

Mais de Negócios

Como a CEO da Oracle, Safra Catz, ganha R$ 2 bilhões em 24 horas

Por que Larry Ellison, fundador da Oracle, ganhou R$ 557 bilhões em um dia

Apple brilha com o iPhone 17, mas já precisou de ajuda da Microsoft; conheça a história

Gigante chinesa de eletrônicos quer faturar R$ 3 bilhões no Brasil. 'Queremos ser líder de mercado'