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BTG avalia oferta por unidade de commodities Do JPMorgan

Maior banco independente de investimento do Brasil contratou o ex-presidente da Noble Group Ricardo Leiman para liderar estratégia de expansão em commodities


	Prédio-sede do JPMorgan: banco lançou a venda da divisão, que inclui petróleo, gás natural e metais básicos, na semana passada, depois de anunciar planos para sair da área em julho
 (Eduardo Munoz/Reuters)

Prédio-sede do JPMorgan: banco lançou a venda da divisão, que inclui petróleo, gás natural e metais básicos, na semana passada, depois de anunciar planos para sair da área em julho (Eduardo Munoz/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2013 às 08h37.

São Paulo - O grupo BTG Pactual está considerando fazer uma oferta pela unidade de commodities físicas do JPMorgan & Chase, afirmou uma fonte com conhecimento do assunto, em uma estratégia que pode marcar os planos do banco de se expandir pesadamente na comercialização de commodities.

O banco está atualmente analisando o ativo e revendo seus números, afirmou a fonte. Um eventual acordo, neste momento, "está longe de ser algo concreto", disse a fonte, acrescentando que quantias ainda não foram discutidas.

BTG Pactual e JPMorgan não comentaram o assunto. Notícias sobre uma oferta foram divulgadas inicialmente pela Bloomberg.

O maior banco independente de investimento do Brasil contratou o ex-presidente da Noble Group Ricardo Leiman para liderar sua estratégia de expansão em commodities, disseram fontes.

As mesmas fontes também informaram que o BTG Pactual recrutou quase uma dúzia de operadores, gestores e analistas em Londres, Genebra e Nova York para cobrirem desde fretes a grãos e gás natural.

O JPMorgan lançou a venda da divisão, que inclui petróleo, gás natural e metais básicos, na semana passada, depois de anunciar planos para sair da área em julho.

Bancos em Wall Street estão enfrentando avaliações mais rigorosas de autoridades regulatórias e políticos sobre seu papel na cadeia de fornecimento de recursos naturais.

Membros do setor bancário e da indústria têm afirmado que potenciais compradores poderiam incluir bancos internacionais como o BTG Pactual que não estão sujeitos a regulações do Federal Reserve, comercializadores que estão se expandido para mercados de metais ou investidores como empresas de private equity e fundos soberanos.

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