Negócios

BRF vai investir mais de R$ 760 milhões em fábricas

Segundo comunicado, 643 milhões de reais serão investidos nas unidades catarinenses de Capinzal, Concórdia e Videira, e outros 121 milhões na planta de Dourados (MS)

 (Victor Moriyama/Bloomberg)

(Victor Moriyama/Bloomberg)

R

Reuters

Publicado em 10 de junho de 2021 às 08h33.

A companhia de alimentos BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, anunciou nesta quarta-feira aporte de 764 milhões de reais para ampliar as instalações de suas unidades em Santa Catarina e Mato Grosso Sul.

A pandemia mexeu com a economia e os negócios no mundo todo. Aprenda a investir com a EXAME Academy

Segundo comunicado, 643 milhões de reais serão investidos nas unidades catarinenses de Capinzal, Concórdia e Videira, e outros 121 milhões na planta de Dourados (MS).

"A unidade de Capinzal direcionará os recursos para a aquisição de equipamentos para ampliar o volume de produção em uma linha de empanados... Em Concórdia, os investimentos devem gerar 107 oportunidades de trabalho, com a expansão da linha Ingredients e o aumento da produção de fatiados e curados."

Já a planta de Videira terá uma nova fábrica de linguiça cozida, com a abertura de 250 empregos diretos. O presidente da empresa, Lorival Luz, disse no comunicado que em Santa Catarina a BRF tem parceria com 4,7 mil produtores rurais integrados.

"Com o aporte conseguiremos ampliar e modernizar uma unidade que atende tanto o mercado nacional quanto importantes países para os quais exportamos, entre eles a China, com o qual temos uma ótima relação", disse Luz em relação ao Mato Grosso do Sul.

Quais são as tendências entre as maiores empresas do Brasil e do mundo? Assine a EXAME e saiba mais.

Acompanhe tudo sobre:AlimentosBRFCarnes e derivadosInvestimentos de empresas

Mais de Negócios

Até mês passado, iFood tinha 800 restaurantes vendendo morango do amor. Hoje, são 10 mil

Como vai ser maior arena de shows do Brasil em Porto Alegre; veja imagens

O CEO que passeia com os cachorros, faz seu próprio café e fundou rede de US$ 36 bilhões

Lembra dele? O que aconteceu com o Mirabel, o biscoito clássico dos lanches escolares