Negócios

BRF muda estrutura de gestão com novas lideranças regionais

As novas lideranças cobrirão Brasil, América Latina, Europa/Eurasia, Ásia e África/Oriente Médio


	Sede da BRF: conforme comunicado, a nova estrutura está "alinhada com o processo de crescimento e globalização da companhia"
 (divulgação)

Sede da BRF: conforme comunicado, a nova estrutura está "alinhada com o processo de crescimento e globalização da companhia" (divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2015 às 12h16.

São Paulo - A BRF anuncia novo modelo administrativo, com a criação de cinco lideranças por área geográfica chamadas "general managers", cobrindo Brasil, América Latina, Europa/Eurasia, Ásia e África/Oriente Médio.

A general manager Brasil será Flávia Faugeres, antes líder de marketing e inovação, tendo abaixo cinco lideranças regionais: Nordeste (com sede em Recife), Centro-Oeste/Norte (Brasília), São Paulo (na capital), Sul (Curitiba) e Sudeste (Rio de Janeiro).

Conforme comunicado, a nova estrutura está "alinhada com o processo de crescimento e globalização da companhia, cujo alicerce é fortalecer o protagonismo e a autonomia das estruturas regionais da empresa no Brasil e no exterior."

A ideia é descentralizar serviços, fortalecer as estruturas nas pontas do negócio e responder com maior agilidade às demandas de cada mercado, respeitando as características culturais das áreas onde a companhia atua, explica a BRF.

Em cada regional haverá, além da área de vendas, logística, trade marketing, gestão comercial, finanças e gente.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasAlimentos processadosCarnes e derivadosAlimentaçãoBRFSadiagestao-de-negocios

Mais de Negócios

Aos 18 anos, ele trocou o sonho de ser jogador pela vontade de criar negócios

Ele fundou a Dell aos 19 anos, com US$ 1.000 e três colegas — e revela o segredo do seu sucesso

Caravana Sebrae Delas chega ao ES com Giovanna Antonelli no Dia do Empreendedorismo Feminino

Ele está construindo a maior cozinha industrial do país e mira o R$ 1 bi