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Apresentado por BRAVE ASSET

Brave Asset lança fundo de investimentos ESG inédito no Brasil

Produto criado pela gestora de fundos especializada em renda fixa e crédito aposta no retorno financeiro aos investimentos ligados à causa socioambiental

Equipe da Brave Asset: produtos com responsabilidade social e ambiental ajudam a amadurecer o mercado ESG no Brasil (Brave Asset/Divulgação)

Equipe da Brave Asset: produtos com responsabilidade social e ambiental ajudam a amadurecer o mercado ESG no Brasil (Brave Asset/Divulgação)

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Publicado em 1 de outubro de 2021 às 09h00.

Uma pesquisa global divulgada recentemente pela consultoria Ernst & Young indica que nove em cada dez investidores levam em conta o desempenho não financeiro de uma empresa na hora de decidir onde aplicar seu dinheiro.

Essa preocupação revela que os critérios ESG (da sigla em inglês para Environmental, Social and corporate Governance), que ditam uma nova classificação das organizações a partir de sua governança ambiental e social, são cada vez mais relevantes nos negócios.

Atenta a essa tendência, a Brave Asset adapta em 1º de outubro o FIDC Valorem Verde aos critérios ESG, inédito no Brasil, em parceria com a Valorem, empresa de soluções financeiras fundada no ano 2000 pelo empresário Ninfo König.

O fundo socioambiental da Brave Asset – um FIDC, ou seja, Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios – é o primeiro no país a colocar filtros negativos de ESG em regulamento registrado junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), pois traz quatro critérios de seleção oficiais para as empresas que o compõem:

  1. O não envolvimento em processos de corrupção e lavagem de dinheiro;
  2. O não envolvimento em processos de trabalho escravo;
  3. Estar fora do cadastro de sanções nacionais e internacionais;
  4. A não atuação nos segmentos de armas, tabaco, energia nuclear, pornografia e de apostas.

Investimento no futuro do planeta

O FIDC Valorem Verde da Brave Asset oferece ao investidor nacional, portanto, a garantia de que critérios ambientais, sociais e de governança passam efetivamente a fazer parte de suas carteiras.

E surge como um incentivo ao mercado para acompanhar o desenvolvimento sustentável, já que é uma alternativa de maior proteção a quem busca diversificar o patrimônio e se preocupa com o futuro do planeta: a taxa cobrada pela Brave sobre cada operação será revertida para neutralizar carbono.

Responsabilidade social e ambiental

''A Brave nasceu tendo em seu DNA produtos inovadores. É uma satisfação para nós trazermos ao mercado um fundo pioneiro e de impacto na sociedade, que é o FIDC Valorem Verde com profusão de ativos ESG”, relata Diego Traesel Coelho, sócio e gestor da Brave Asset, que foi fundada em 2019 com foco em renda fixa e crédito privado e tem 700 milhões de reais em ativos sob gestão.

“Continuaremos nesta trilha: oferecer aos nossos investidores produtos com responsabilidade social e ambiental que agreguem benefícios para a sociedade como um todo e para o amadurecimento do mercado ESG no Brasil”, diz o executivo.

As soluções de crédito do fundo verde estão voltadas para cerca de 210 companhias de médio porte, atuantes em diversos setores e com faturamento anual entre10 milhões e 500 milhões de reais.

“Em outubro passamos oficialmente a ser Carbono Neutro e Amigos do Clima. Nossa jornada verde está apenas começando”, diz Charlote Odebrecht, vice-presidente do Grupo Valorem, sediado em Joinville (SC), com filiais nos estados do Sul e em São Paulo, e que opera mais de 4 bilhões de reais em recursos para antecipação de recebíveis e securitização, com uma carteira de aproximadamente 600 milhões de reais.

A executiva explica que a empresa aposta ativamente na mudança social e, por isso, investe na conscientização. “A próxima fase do projeto inclui levar aos clientes cursos gratuitos com o tema da sustentabilidade e ESG, para que possam implementar iniciativas acerca do assunto em seus negócios”, ressalta. A era da economia ambientalmente responsável, socialmente justa e economicamente transparente chegou.

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