Negócios

Bradesco fecha acordo de bônus com Claro, Oi e Tim

São Paulo - As operadoras Claro, Oi e TIM também firmaram acordo com o Bradesco para conversão de tarifas de conta corrente em bônus para ligações e mensagens no celular pré-pago. Hoje pela manhã, o banco anunciou parceria com a Vivo para a criação da Conta Bônus Celular Bradesco, trocando o valor pago na cesta […]

O Bradesco informa que a parceria com a Vivo já está em funcionamento nas agências (.)

O Bradesco informa que a parceria com a Vivo já está em funcionamento nas agências (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h46.

São Paulo - As operadoras Claro, Oi e TIM também firmaram acordo com o Bradesco para conversão de tarifas de conta corrente em bônus para ligações e mensagens no celular pré-pago. Hoje pela manhã, o banco anunciou parceria com a Vivo para a criação da Conta Bônus Celular Bradesco, trocando o valor pago na cesta de serviços, de R$ 11 a R$ 16, em créditos para o celular.

O Bradesco informa que a parceria com a Vivo já está em funcionamento nas agências de todos os locais onde a operadora de telefonia está presente. No caso das outras três empresas, o banco informa que o acordo foi assinado, mas a operação nas agências ainda não começou.

Na parceria com a Vivo, o Bradesco acredita ter potencial para abrir 25 mil contas correntes por mês, que vão converter o valor das tarifas para créditos para celulares pré-pagos. "O Bradesco abre 250 mil contas por mês. Acreditamos que 10% delas podem ser da conta bônus", disse o diretor executivo do banco, Candido Leonelli. Estima-se que entre 40 e 50 milhões de portadores de celular pré-pago não têm conta corrente. Dos 180 milhões de celulares que existem no Brasil, 80% são pré-pagos.

Acompanhe tudo sobre:3GBancosBradescoBrasil TelecomEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas italianasEmpresas portuguesasOiOperadoras de celularServiçosTelecomunicaçõesTelemarTIMVivo

Mais de Negócios

Ele vendeu sua empresa para a Adobe por US$ 1 bilhão – mas começou com US$ 17 mil e cheio de dívidas

Para abrir um negócio, ele trabalhava sem folga 90 horas por semana – hoje tem fortuna de US$ 9,5 bi

O negócio paralelo deles rende US$ 140 mil por ano: ‘Quase todos podem ganhar dinheiro dessa forma'

Homem de 59 anos criou um negócio que rende US$ 1,3 milhão — e ele trabalha 1 hora por dia