Negócios

BP retira parte de sua equipe do Egito em meio a tensões

Nesta sexta-feira, o governo do Egito declarou estado de emergência em áreas no entorno no Canal de Suez, após um grupo islâmico atacar um aeroporto na região


	"Como medida preventiva, nós vamos retirar temporariamente funcionários não essenciais, terceirizados e seus familiares", afirmou a empresa, ressaltando que sua produção de petróleo e gás no país está normal
 (Matt Cardy/Getty Images)

"Como medida preventiva, nós vamos retirar temporariamente funcionários não essenciais, terceirizados e seus familiares", afirmou a empresa, ressaltando que sua produção de petróleo e gás no país está normal (Matt Cardy/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de julho de 2013 às 16h21.

Londres - A petroleira britânica BP informou nesta sexta-feira, 05, que está retirando parte da sua equipe do Egito, em meio às tensões após o golpe militar que derrubou o presidente Mohammed Morsi.

"Como medida preventiva, nós vamos retirar temporariamente funcionários não essenciais, terceirizados e seus familiares", afirmou a empresa, ressaltando que sua produção de petróleo e gás no país está normal.

A Shell afirmou que a segurança da sua equipe é a principal prioridade e que está "acompanhando atentamente a situação no Egito". Já a norte-americana Apache diz que não mudou nada na sua produção no país.

Segundo a companhia, suas operações estão localizadas em áreas remotas e não foram afetadas pelos protestos nas grandes cidades egípcias.

Nesta sexta-feira, o governo do Egito declarou estado de emergência em áreas no entorno no Canal de Suez, após um grupo islâmico atacar um aeroporto na região, gerando receios de interrupção no tráfego de navios petroleiros.

Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaBPCrise políticaEgitoEmpresasEmpresas inglesasIndústriaIndústria do petróleoIndústrias em geral

Mais de Negócios

Acampamento dos bilionários: conheça a conferência de negócios que une mais de US$ 419,8 bilhões

O CEO que quer viver para sempre, faz transfusões com o sangue do filho e dorme 9h por dia

O CEO que acorda 4h para ler e-mails, almoça com os funcionários e lidera império de quase US$ 4 tri

Vaporetto: o que aconteceu com o eletrodoméstico de vapor que virou febre nos anos 90