Negócios

BP e CNPC vão se aliar para produzir petróleo, dizem fontes

As petroleiras britânica e chinesa revelarão uma aliança para desenvolver recursos de petróleo no Iraque e em outras regiões, disseram fontes


	Logo da BP: pacto visa impulsionar a cooperação entre as duas empresas no Iraque
 (Ben Stansall/AFP)

Logo da BP: pacto visa impulsionar a cooperação entre as duas empresas no Iraque (Ben Stansall/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2015 às 19h24.

Londres - A petroleira britânica BP e a chinesa CNPC revelarão na semana que vem uma aliança estratégica para desenvolver recursos de petróleo no Iraque e em outras regiões, disseram fontes da indústria nesta sexta-feira, em um momento em que Grã-Bretanha e China buscam estreitar laços econômicos.

O pacto, um dos vários acordos de alto nível que serão assinados durante a visita do presidente chinês Xi Jinping à Grã-Bretanha, visa impulsionar a cooperação entre as duas empresas no Iraque, onde estão explorando o gigante campo de Rumaila.

As duas empresas também irão buscar novas joint ventures em outras partes do mundo, de acordo com as fontes. Nenhuma meta clara de produção ou investimentos deve ser incluída no acordo, disseram.

A estatal China National Petroleum é a maior produtora de petróleo da Ásia e é a controladora da PetroChina.

A BP também usará a aliança para expandir suas operações na China, que têm ficado limitadas principalmente a uma joint venture varejista de combustíveis.

Para a CNPC, a aliança pode oferecer oportunidades de expandir operações no Mar do Norte e no Oeste da África, onde a BP tem forte atuação.

Um porta-voz da BP não quis comentar. A CNPC não estava imediatamente disponível para comentários.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasPetróleoIndústria do petróleoEnergiaEmpresas inglesasEmpresas chinesasBPCNPC

Mais de Negócios

De CEO a CVO (Chief Visionary Officer): A arte de largar o volante e ainda guiar

A nova meta da Abstartups: o Brasil ter 100 mil startups em 10 anos

Os 10 bilionários mais ricos do mundo em setembro de 2025, segundo a Forbes

22 anos de “I’m Lovin’ It”: como três palavras salvaram o McDonald’s da irrelevância