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Bossa Summit reúne investidores e startups em evento para 6 mil pessoas em SP

Segunda edição do evento criado pelo fundo Bossanova Investimentos acontece nesta quinta e sexta-feira, na capital paulista

Bossa Summit: evento para startups e investidores em SP (Olga Kriukova/Getty Images)

Bossa Summit: evento para startups e investidores em SP (Olga Kriukova/Getty Images)

Maria Clara Dias
Maria Clara Dias

Repórter de Negócios e PME

Publicado em 23 de março de 2023 às 06h00.

Começa nesta quinta-feira, 23, a segunda edição do Bossa Summit, evento de empreendedorismo organizado pelo micro venture capital Bossanova Investimentos.

Pelo segundo ano consecutivo, o evento acontece em São Paulo, com o propósito de gerar negócios e conectar entre investidores a startups e corporações. Ao longo dos dois dias de programação, o foco estará em discutir melhores práticas para quem deseja investir em pequenas empresas de tecnologia e também para empreendedores em busca de capital externo.

Ao reunir os principais agentes do ecossistema da Bossanova — formado por empreendedores e investidores — a expectativa da Bossanova é que a edição de 2023 receba pelo menos o dobro de participantes em comparação com o evento de 2022. Ao todo, são esperadas 6.000 pessoas, entre representantes de fundos, gestoras de venture capital, empreendedores e investidores anjo.

Programação do evento

Serão, ao todo, mais de 6 mil participantes e 60 fundos presentes no Bossa Summit 2023. O evento contará com  cinco palcos de conteúdo, que seguirão diferentes trilhas dedicadas a discutir as principais tendências do ecossistema empreendedor, entre elas:

  • Climate techs;
  • Web3;
  • Open banking;
  • Corporate Venture Capital;
  • Venture Building;
  • Vendas B2B.

Por trás da programação e de uma feira de negócios com mais de 450 expositores está o desejo de fomentar negócios e viabilizar acordos entre grandes corporações, fundos e startups em busca de investimento.

“O Bossa Summit é sobre dinheiro. Não competimos com outros eventos de startups no Brasil, porque o intuito sempre foi ser voltado à geração de negócios: fechar deals entre startups,  investidores e corporações”, disse João Kepler, fundador da Bossanova Investimentos, em entrevista exclsuiva à EXAME.

 

 

 

 

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