Negócios

Boeing lucra 30% menos do 4º trimestre, a US$ 1,03 bilhão

A Boeing espera entregar 740 a 745 aviões comerciais este ano, ante 762 unidades em 2015


	Boeing: a companhia espera entregar 740 a 745 aviões comerciais este ano, ante 762 unidades em 2015
 (Greg Wood-AFP)

Boeing: a companhia espera entregar 740 a 745 aviões comerciais este ano, ante 762 unidades em 2015 (Greg Wood-AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2016 às 13h32.

Nova York - A Boeing divulgou hoje que teve lucro líquido de US$ 1,03 bilhão no quarto trimestre do ano passado, 30% menor que o ganho de US$ 1,47 bilhão registrado em igual período de 2014.

Na mesma comparação, o lucro por ação da fabricante de aviões norte-americana recuou para US$ 1,51, de US$ 2,02. No último trimestre, a Boeing contabilizou uma despesa de US$ 569 milhões referente a um corte de produção anunciado na semana passada.

O lucro ajustado por ação, que exclui itens sujeitos a flutuações de mercado, ficou em US$ 1,60 entre outubro e dezembro. A receita da empresa caiu 3,7%, a US$ 23,6 bilhões.

Os resultados da Boeing superaram as expectativas. Analistas previam ganho ajustado por ação de US$ 1,28 e receita de US$ 23,53 bilhões.

A receita da divisão de aviões comerciais recuou 4% no trimestre ante um ano antes, diante de uma queda de 7% nas entregas.

Apesar de números melhores que o esperado, a Boeing decepcionou com suas projeções para 2016. A empresa prevê lucro ajustado por ação de US$ 8,15 a US$ 8,35 este ano, ante os US$ 9,43 por ação estimados por analistas.

Para a receita, a previsão da Boeing é de US$ 93 bilhões a US$ 95 bilhões, também abaixo da expectativa dos analistas, de US$ 97,2 bilhões.

Além disso, a Boeing espera entregar 740 a 745 aviões comerciais este ano, ante 762 unidades em 2015.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoAviõesBoeingEmpresasEmpresas americanasLucroSetor de transporteTransportesVeículos

Mais de Negócios

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel

Como esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórcios