Negócios

Boeing pede verificações de aeronaves em todo o mundo

O medida é a mais recente resposta ao fogo que causou sérios danos a um 787 Dreamliner da Ethiopian Airlines no aeroporto Heathrow, em Londres, em 12 de julho

Equipes de emergência atendem o Boeing 787 Dreamliner, operado pela Ethiopian Airlines, que pegou fogo no aeroporto britânico de Heathrow, em 12 de julho de 2013 (REUTERS / Toby Melville)

Equipes de emergência atendem o Boeing 787 Dreamliner, operado pela Ethiopian Airlines, que pegou fogo no aeroporto britânico de Heathrow, em 12 de julho de 2013 (REUTERS / Toby Melville)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2013 às 07h41.

A Boeing pediu no domingo que companhias aéreas inspecionem aviões em todo o mundo para reunir dados sobre as luzes de emergência da Honeywell International que estão sob escrutínio após um incêndio em um 787 Dreamliner estacionado há duas semanas.

Até 1.200 aeronaves de seus modelos menores a maiores foram equipados com os dispositivos, mas a Boeing está pedindo que as companhias aéreas inspecionem o maior número possível de aviões e forneçam as informações em 10 dias para ajudar os reguladores a decidir se qualquer ação será tomada.

"A Boeing está pedindo que as empresas que operam os modelos 717, 737 Next-Generation, 747-400, 767 e 777 inspecionem os aviões com os equipamentos da Honeywell", disse um porta-voz da Boeing em um comunicado enviado por email na noite de domingo.

"A finalidade dessas inspeções é coletar dados para apoiar a potencial decisão dos órgãos reguladores", acrescentou.

O movimento é a mais recente resposta ao fogo que causou sérios danos a um 787 Dreamliner da Ethiopian Airlines no aeroporto Heathrow, em Londres, em 12 de julho.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoAviõesBoeingEmpresasEmpresas americanasSetor de transporteTransportesVeículos

Mais de Negócios

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores

Tupperware entra em falência e credores disputam ativos da marca icônica

Num dos maiores cheques do ano, marketplace de atacados capta R$ 300 milhões rumo a 500 cidades