Negócios

Boeing fecha 2017 com recorde de 763 aeronaves entregues

A empresa anunciou nesta terça-feira que o programa do 737 encerrou 2017 com um total de 529 aeronaves entregues, 74 delas do último modelo

Boeing: a fabricante informou que possui 912 pedidos de aviões (Brendon OHagan/Bloomberg)

Boeing: a fabricante informou que possui 912 pedidos de aviões (Brendon OHagan/Bloomberg)

E

EFE

Publicado em 9 de janeiro de 2018 às 17h58.

Nova York - A Boeing fechou 2017 com a entrega de 713 aviões comerciais e uma carteira de 912 pedidos, permanecendo pelo sexto ano consecutivo como líder mundial do setor.

A empresa anunciou nesta terça-feira que o programa do 737 encerrou 2017 com um total de 529 aeronaves entregues, 74 delas do último modelo, batizado como MAX. Além disso, a Boeing tem pedidos para a construção de 745 aviões do tipo para os próximos anos.

Já o programa 787 Dreamliner teve o ritmo de produção mais alto já registrado na fabricação de um avião de duplo corredor, com a entrega de 136 aviões e uma carteira de 94 pedidos.

"Esse recorde foi possível porque seguimos inovando para encontrar novas vias para projetar, fabricar e entregar os aviões mais eficientes em consumo de combustível do mundo", destacou o chefe da divisão de aviões comerciais da Boeing, Kevin McAllister.

A fabricante informou que possui 912 pedidos de aviões, avaliados em US$ 134 bilhões, o que amplia a carteira total da empresa para 5.864 aeronaves, o equivalente a cerca de sete anos de produção.

"A forte atividade comercial reflete a demanda sólida e sustentável da família 737 MAX, incluindo o ultra eficiente MAX 10, que lançamentos no ano passado, e a crescente preferência pela família de aviões de duplo corredor", explicou McAllister.

Acompanhe tudo sobre:Empresas americanasAviõesBoeing

Mais de Negócios

Alumínio sem carbono chega às embalagens da Unilever

Mercado Livre será parceiro do YouTube Shopping em nova fase no Brasil

Ela abriu um negócio no pós-parto e faturou US$ 30 mil em 2 meses e hoje rende US$ 500 mil ao ano

Ela ouviu 140 'nãos' e faturou centenas de milhões: as jogadas financeiras por trás do negócio