Negócios

Boeing entrega 477 aviões comerciais em 2011

A empresa recebeu encomendas líquidas -novos pedidos menos cancelamentos- por 805 unidades no ano passado, contra 530 em 2010

A Boeing informou ainda que tem mais de 1.000 pedidos e compromissos de compra de seu novo 737 MAX (Divulgação)

A Boeing informou ainda que tem mais de 1.000 pedidos e compromissos de compra de seu novo 737 MAX (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 15h53.

São Paulo - A Boeing divulgou nesta quinta-feira aumento das encomendas e das entregas de aviões em 2011 sobre o ano anterior - americana disse que entregou 477 jatos comerciais em 2011, acima dos 426 em 2010. A empresa recebeu encomendas líquidas -novos pedidos menos cancelamentos- por 805 unidades no ano passado, contra 530 em 2010.

A Boeing tinha dito que esperava entregar cerca de 480 aeronaves em 2011.

O campeão de vendas da companhia, o modelo 737 de corredor único, teve encomendas líquidas de 551 unidades em 2011, enquanto o jato de dois corredores 777 conquistou 200 pedidos, estabelecendo um recorde anual para a empresa.

A Boeing informou ainda que tem mais de 1.000 pedidos e compromissos de compra de seu novo 737 MAX, que será equipado com um novo motor que promete eficiência de combustível e com previsão de chegar ao mercado em 2017.

As entregas do novo jato 787, de fibra de carbono, somaram três unidades no ano passado. O modelo entrou em serviço em 2011, ano em que conseguiu 11 pedidos líquidos.

A fabricante europeia de aviões Airbus entregou mais de 530 aviões no ano passado, superando a previsão da própria companhia e garantindo sua liderança diante da Boeing no mercado de aviação comercial pelo nono ano consecutivo, disseram fontes da indústria.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoBoeingEmpresasEmpresas americanasSetor de transporteVendas

Mais de Negócios

Black Friday tem maquininha com 88% de desconto e cashback na contratação de serviços

Início humilde, fortuna bilionária: o primeiro emprego dos mais ricos do mundo

A Lego tinha uma dívida de US$ 238 milhões – mas fugiu da falência com apenas uma nova estratégia

Jovens de 20 anos pegaram US$ 9 mil dos pais para abrir uma startup — agora ela gera US$ 1 milhão