Negócios

Boeing diz que pode elevar vendas de peças e serviços

Companhia está tentando adicionar "ganchos e puxadores" de reposição para os próximos modelos de aeronaves 737 MAX e 777X

Visitante olha para a miniatura de jatos de aviação comercial da Boeing na Aviation Expo China 2013, em Pequim (Kim Kyung-Hoon/Reuters)

Visitante olha para a miniatura de jatos de aviação comercial da Boeing na Aviation Expo China 2013, em Pequim (Kim Kyung-Hoon/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2013 às 15h48.

Nova York - O presidente-executivo da Boeing disse que a empresa pode aumentar as chamadas "pós-vendas" de peças e serviços de seus aviões, colocando essa área em linha com o crescimento das vendas de aeronaves em geral, o que ajudaria a aumentar a receita.

Falando em uma conferência com analistas e jornalistas, Jim McNerney afirmou que a Boeing está tentando adicionar "ganchos e puxadores" de reposição para os próximos modelos de aeronaves 737 MAX e 777X para ajudar a melhorar a atividade de pós-venda.

Separadamente, o vice-presidente financeiro da companhia, Greg Smith, disse que a margem de lucro do 787 melhorou no terceiro trimestre e está agora por volta de um número "baixo de um dígito", em parte por causa da expansão do número de aviões utilizados para o cálculo do custo de desenvolvimento do 787, para 200 aeronaves.

A conta também inclui investimentos para o 787-10, disse Smith.

Mas as margens de aeronaves comerciais ficarão sob pressão no quarto trimestre, devido ao aumento dos custos de pesquisa e desenvolvimento, mais entregas do modelo de menor margem 787 e custos de apoio a uma frota maior de aviões em serviço, afirmou ele.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasSetor de transporteEmpresas americanasgestao-de-negociosVeículosAviaçãoTransportesEstratégiaAviõesBoeing

Mais de Negócios

30 franquias baratas de alimentação para empreender a partir de R$ 9.999

A tecnologia brasileira que conquistou a Itália — e agora cresce em dobro

Cacau Show termina obra da maior montanha-russa da América Latina

Ele começou com um jornal em Paraisópolis. Hoje, conecta marcas a mais de 300 favelas