Negócios

Boeing 787-9 Dreamliner tem 1o voo marcado para esta terça

Hoje às 14h a companhia mostrará a versão mais longa da sua aeronave de alta tecnologia

Montagem do 787-9 Dreamliner: avião possui 6,1 metros a mais do que o atual modelo de produção, o 787-8, permitindo-lhe transportar mais 40 passageiros (Patrick T. Fallon/Bloomberg)

Montagem do 787-9 Dreamliner: avião possui 6,1 metros a mais do que o atual modelo de produção, o 787-8, permitindo-lhe transportar mais 40 passageiros (Patrick T. Fallon/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2013 às 09h03.

Seattle - A Boeing agendou formalmente o primeiro voo do avião 787-9 Dreamliner para esta terça-feira às 14h (horário de Brasília), em que mostrará a versão mais longa da sua aeronave de alta tecnologia.

O 787-9 possui 6,1 metros a mais do que o atual modelo de produção, o 787-8, permitindo-lhe transportar mais 40 passageiros, somando um total de 290.

A expectativa é que a nova versão também viaje cerca de 300 milhas náuticas a mais. Companhias aéreas querem maior capacidade e alcance para aumentarem a receita em rotas de abrangência global.

O voo de terça-feira acontece depois de uma série de problemas com o Dreamliner 787-8 desde que o modelo entrou em serviço no final de 2011, com três anos e meio de atraso.

A Boeing disse na noite de segunda-feira que o voo do 787-9 aconteceria nesta terça, caso o tempo permitisse. Ele deve durar cerca de cinco horas, afirmou a Boeing.

O voo foi marcado para um dia depois de a Bombardier realizar o primeiro voo de seu novo avião de corredor único, o CSeries, em Mirabel, Quebec.

O CSeries é um desafiante menor para o duopólio da Airbus e Boeing, que já venderam mais de 3.800 de seus jatos concorrentes, o A320 e o 737 MAX. Ele também competirá com os E-Jets, da Embraer.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoAviõesBoeingEmpresasEmpresas americanasSetor de transporteTransportesVeículos

Mais de Negócios

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel

Como esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórcios