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BNDES diz não tratar grupo de Eike como exceção

Segundo diretor do banco, os projetos do EBX passaram por análise de risco e tinham garantias e importância que justificavam os investimentos


	O diretor do BNDES, João Carlos Ferraz: "se fosse Y ou Z, seria tratado da mesma forma", disse
 (Antonio Cruz/Abr)

O diretor do BNDES, João Carlos Ferraz: "se fosse Y ou Z, seria tratado da mesma forma", disse (Antonio Cruz/Abr)

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Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2013 às 14h50.

Rio de Janeiro - O diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), João Carlos Ferraz, afirmou nesta quinta-feira, 12, que os projetos do grupo EBX passaram por análise de risco no banco e que tinham garantias e importância que justificavam os investimentos.

Segundo ele, o interesse de investidores internacionais em assumir os projetos indica que "há confiança no País e nas perspectivas de progresso".

"Nós não tratamos o Grupo X como uma exceção, tratamos sempre pela referência dos projetos. Se fosse Y ou Z, seria tratado da mesma forma. O que importa é a qualidade dos projetos e as garantias" , afirmou Ferraz, durante a 3ª Conferencia de Inovação Brasil - Estados Unidos, realizada na sede do BNDES, no Rio.

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