Negócios

BNDES aprova R$ 401 milhões para Bionovis e Orygen

Os dois projetos são apoiados pelo BNDES Profarma, de apoio à indústria farmacêutica


	Sede do BNDES: os dois projetos são apoiados pelo BNDES Profarma, de apoio à indústria farmacêutica
 (.)

Sede do BNDES: os dois projetos são apoiados pelo BNDES Profarma, de apoio à indústria farmacêutica (.)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2016 às 11h59.

Rio - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 401 milhões para as empresas Bionovis e Orygen.

Os recursos serão destinados à construção de duas novas unidades de produção de medicamentos biotecnológicos que, segundo o banco de fomento, permitirão a produção no País de medicamentos de última geração para tratamentos de diversos tipos de câncer e doenças autoimunes.

Os dois projetos são apoiados pelo BNDES Profarma, de apoio à indústria farmacêutica. Em nota, o BNDES afirma que ambos "contribuirão para o surgimento de um segmento industrial de alta tecnologia, até então inexistente no País".

Em uma primeira etapa, a Orygen produzirá cinco novos medicamentos biossimilares e a Bionovis oito. Os biossimilares seriam quase reproduções de medicamentos biológicos originais com patentes expiradas.

Os biotecnológicos que serão produzidos não serão rotulados como genéricos porque esse tipo de medicamento é produto de organismos vivos geneticamente modificados, explicou o banco de fomento.

Os investimentos da Bionovis totalizarão R$ 201 milhões em Valinhos, enquanto os da Orygen somarão R$ 200 milhões em São Carlos, ambos no estado de São Paulo. Os recursos servirão à implantação de unidades industriais para desenvolvimento, produção e comercialização dos medicamentos.

Acompanhe tudo sobre:BNDESDesenvolvimento econômicoRemédios

Mais de Negócios

Entrevista de emprego para cargos de liderança: veja perguntas mais frequentes – e como respondê-las

20 franquias a partir de R$ 7 mil para você investir no interior

Campeões da contratação: por que alguns profissionais são mais cobiçados que outros?

Revolução em uma xícara: como a Nespresso mudou a forma como as pessoas tomam café